Hello party people!
Hoje, não se se feliz ou infelizmente, termina a série "rir à toa" do meu modesto blog... Já devo dizer que os 3 textos foram escritos no mesmo dia e que não são derivados do mesmo fato, e nem de uma mesma pessoa. Sim, essas pessoas estão, ou pelo menos estavam, muito ligadas entre si (graças a Deus estou podendo usar o verbo no pretérito - perfeito ou imperfeito, não depende de mim, pois se dependesse, seria pretérito mais-que-perfeito ou, melhor ainda, futuro do pretérito)...
Eu tive uma verborragia jurídica nos dois posts passados pra dar um intróito no post de hoje, que é o que eu realmente queria ter escrito desde o começo, mas não ia ser possível deixar claras as coisas se não postasse os crimes antes.
Claro que aquilo não é ameaça, nem avisinho cínico, nem nada. Foram só dois posts infinitamente culturais pras pessoas inteligentes pararem pra pensar no que fazem e falam em relação a terceiros, por que um dia, podem pegar alguém mais louco que eu pela frente, que vá até o fim numa história dessas, ou seja, que vá atrás de alguém que tenha tecido uma ameaça contra ele, ou que processe alguém por ter xingado a mãe feia do outro e assim vai...
Eu falo isso, pois conhecemos as pessoas e nunca, NUNCA MESMO sabemos com quem estamos lidando. O maníaco do parque é um bom exemplo, e acho que vive na memória de todo mundo. O cara iludia menininhas com a profissão de modelo pra transar com elas depois de matá-las. Isso, além de nojento, mostra o quanto alguém, aparentemente "inofensivo" pode ser perigoso... ou, pensando num lado menos "exagerado" de enxergar as coisas da vida, o quanto alguém pode ser PREJUDICIAL À SAÚDE... seja física, mental ou emocional... e o pior é que em relação a essas pessoas, o Ministério da Saúde não adverte nada e em lugar nenhum... sacanagem dos caras...rs
Todo mundo sabe que levamos pouco tempo para saber que uma pessoa é simpática... algum tempo para saber com que tipo de pessoas ela é simpática... muito tempo para saber o porquê dela ser simpática com uns e não com outros... mais que muito tempo para saber as razões originais (aquelas ligadas a situações de infância, intra-uterinas)... e mais que uma vida para conhecer, se é que isso será permitido a nós um dia, as razões espírituais da pessoa ser ou não simpática com alguém.
Usei a "simpatia" como poderia ter usado qualquer ou substantivo primitivo de um adjetivo... O que interessa de verdade é que a gente passa a vida ao lado de uma pessoa e não a conhece cem por cento, porque as pessoas mudam a cada dia, a cada acontecimento... os valores não são eternos... os princípios são eternos, mas os valores são renováveis... e devem ser renovados para que ninguém fique estagnado numa era "mezozóica" completamente obsoleta...
E, graças a essa RENOVAÇÃO DE VALORES, fiquei muito feliz com coisas que eu li e escutei de uma das pessoas que mais amo. E fiquei feliz por saber que o texto dessa pessoa tem sido semelhante para mim e para outros que essa pessoa também confia. Estou feliz por saber que, independentemente de se ter o "mesmo" sangue ou não correndo nas veias, existem laços que não são quebrados por pessoas "intermitentes" (aquelas pessoas que passam algum tempo em nossas vidas e depois vão embora graças a Deus)...
Estou muito feliz por saber que o desgaste emocional que passei desde o final de 2001 e principalmente desde outubro de 2003 até um mês atrás não foi em vão... Estou muito feliz por saber que estou cada dia mais certa que as pessoas que me cercam estão por perto porque eu as deixei me amarem ou gostarem de mim por algum motivo e que esse sentimento bom que elas nutrem por mim é verdadeiro, sincero...
Estou muito feliz por poder reforçar, mais uma vez, a retidão do meu bom-caráter e a firmeza da minha personalidade... ambos com um certo toque picante de radicalismo, teimosia e temperamentalismo... e muito bem temperados com sinceridade, lealdade e respeito, que eu sei ter quando quero... e que tenho com qualquer pessoa que me prove reciprocidade... Estou falando de peito aberto, sem falsa modéstia, porque eu dificilmente sou hipócrita... Sarcástica, sim... Hipócrita não... e muito menos demagoga... Não preciso iludir/enganar ninguém para ser quem eu sou, amada ou odiada, gostada ou desprezada, sou como sou...
Falo isso sobre mim mesma, sempre tendo em mente uma frase de Longfellow que meu Pai tinha na parede do escritório dele ("herança" do meu avô): "Você se julga pelo que se sente capaz de fazer. Os outros te julgam pelo que efetivamente você faz." A diferença é que eu não me julgo, pois não fico pensando HIPOTETICAMENTE sobre mim mesma (entendam como preferirem).
As pessoas que eu amo provam a reciprocidade que a minha carência pede, mesmo que demore e, pra isso, eu tenho paciência. As pessoas que me amam, me entendem acima de tudo, por menos que concordem comigo. E mesmo que isso também demore, elas também me entendem.
Era isso.
Bjo pros que eu amo.
Pau na bunda dos homofóbicos (= viados enrustidos...rs).
Foda-se o resto.