quarta-feira, 9 de setembro de 2009

AMARRA NO MOURÃO

Hello party people! The Vengabus is coming... ahahhhaah

Tá, tá, tá... sei que abandonei isto aqui depois de ter viciado no SL, mas é isso: trabalho e SL estão tomando QUASE todo o meu tempo (apesar que quase todo o meu tempo não se refere a "todo meu tempo livre" ahahahah).

Resumidamente... depois do dia do assalto, muita coisa aconteceu: minha Mãe entrou com a rescisão indireta no mesmo dia em que fui numa festa da Sodexo (acompanhando o ser do post "Close to me"), depois disso teve o Mc Dia Feliz e a novela (com o ser do post "Close to me", o filho dele e a minha filha), o recebimento da notificação da ação com um consequente telegrama de "abandono de função" e umas petições protocoladas, uma ida (não minha) ao RJ, a Taboo virando Cabaret e vice versa, a "libertação" da minha mente (e do "resto", já que "todas as noites são iguais: os meninos satisfeitos e as meninas querem mais"), um banho de chuva na volta do trabalho, um stress no trabalho, uma resolução no trabalho e a saída de um "estorvo atravancador" do meu caminho.

Esses são os fatos. Agora, a parte (acho que) interessante da coisa.

Passei nervoso. Com uma inicial "perrrfeita" (assistam "A Princesinha" no Discovery Kids pra saber a entonação correta...rs), não dando brexa pra azar (e nem pra contestação), com todos os documentos possíveis e imagináveis em anexo e, ainda assim, na maior cara de pau, sabendo do pedido de rescisão indireta da minha mãe, as "chatonas" (como diz a Isinha) tiveram a capacidade (ou a falta dela) de tentar configurar uma justa causa por abandono de emprego... PUÁPUÁPUÁ! Faz-me rir! Fiquei puta, mas logo as idéias foram surgindo e em algumas horas, enquanto a "chefona" se internava no Einstein por conta do H1N1, eu protocolava petições na Justiça do Trabalho. E, um dia, quem sabe as pessoas aprendam e entendam que JUSTIÇA DO TRABALHO É COISA SÉRIA e não aquela palhaçada do cível, onde cada um faz o que bem entende e acha que "abafa".

O Cível, pura e simplesmente, e que me perdoem os grandes Juristas, é coisa pra gente que não sabe o que fazer com a inteligência que tem. Dezenas de chances de consertar "burradas processuais" e a juizada aceitando qualquer porcaria de petição. Pelamord! É por isso que a justiça comum não anda!!!!! Enfim, Trabalhista é Trabalhista e quem ACHA que sabe, comete erros que só prejudicam o cliente (tenha o cliente razão ou não!).

Segunda coisa: ODEIO tomar bucha por erro dos outros. Aconteceu isso sexta passada, me rebelei e não fui (já não ia por causa da febre depois da chuva de quinta, mas depois do que ouvi, se eu fosse, estaria desempregada hoje =D). Hoje tudo se consertou. O "errante" saiu do escritório batendo a porta, sem, praticamente, falar "tchau" pros outros. Um tempinho depois, vim a saber que a "batida de porta" era definitiva. Ele não volta mais.

Aquele canto, daquela mesa, no escritório, está "encantado"... melhor dizendo, "mal assombrado". O que sentava lá antes, saiu de lá falando besteira e tudo começou a andar melhor pro chefe. E a saída desse de hoje parece que também vai dar um "alívio" (ou "arranque") nas coisas por lá.

É o que eu digo: quem mexe com o que não deve, acaba mal fadado. Com um chefe e pelo menos duas(mas uma - eu - mais que a outra) funcionárias com uma "linha direta com o Além" os caras não deveriam tirar farinha. É ótimo não ter que pensar, pedir, desejar nem fazer nada de mau, para o mal ou errado contra as pessoas e saber que "tem quem faça" por nós quando estamos certos e justos e vêm tentar nos atrapalhar... ♪ ♫ "Amarra no mourão e segura o touro minha mãe Iansã" ♫ ♪

Por fim, a parte mais "difícil" (o racional vai que é uma beleza, mas quando chega a parte do emocional, poxa, é duro!).

Tudo muito lindo na festa da Sodexo. Comunicação "perrrrfeita" durante a semana. Tudo me levava a crer (depois de toda a espontaneidade virtual, que é exatamente a mesma na real) que as coisas iam começar a caminhar "bem" (neste caso, bem = pra onde eu queria). O Tarot me dizendo que "assumindo esses diversos papéis, com o tempo, você terá muita INfelicidade" e as coisas andando pra um lado completamente oposto dessas palavras... E lá esta o destino se esfregando na minha fuça!

Do nada, aparece um ser circense (literalmente, ela trabalha com isso!) no meu orkut, fuçando (ou TENTANDO fuçar) minha vida e com apenas UM amigo em comum: o ser do post "Close to me". Ah, pqp, viu! Alegria de pobre dura pouco! Claro que eu fucei de volta e, basicamente, soube o que pretendia saber: um obstáculo a ser chutado ou evitado.

No "Mc Sábado Feliz", fui direto ao ponto e questionei. A resposta que obtive foi surpreendente: ele me respondeu com A VERDADE. Nessa hora, pela primeira vez na vida, não soube o que fazer com a verdade e, como sempre, levei uns dias pra "entender bem" a coisa. E, nesse dia, pela primeira vez na vida, SENTI NA PELE O QUE OS CARAS COM QUEM EU SAÍA SENTIAM. Eles perguntavam, eu respondia. Fim. Simples. Todos sabem que sou da política do "quem muito pergunta é porque quer saber" (os virginianos costumam dizer que "quem muito pergunta quer ser enganado"...rs). Que choque que eu dei em vários caras. Quando me diziam que essa minha atitude "assustava", eu taxava os caras de covardes e fim (afinal, se eles não tinham "colhões" - desculpem o termo - pra lidar com a verdade, não o teriam pra ficar comigo). Nesse dia percebi o tamanho da minha "covardia".

Nos dias em que pensei no que fazer em relação à "palhaça" (novinha, imatura, insegura e corna, diga-se de passagem) e ao raparigo, cheguei a uma conclusão sobre meu "susto" com a franqueza dele (eu não era indulgente na época em que minha franqueza assustava os caras... ainda bem que mudei! =D).

De todas as conclusões que tirei, ficou a dúvida entre a tentativa de "inflar meu ego", numa disputa meio desleal (analisadas os prós e contras tanto pra mim, quanto pra "palhaça"), e a desistência. Minha índole não me permite desistir de algo que eu acredite que vá ser bom pra mim (e pra Isa) e, por isso, queria ter encontrado o moço semana passada, pra conversar e poder tomar minha decisão. Porém, no dia da Taboo, ele foi ao RJ pra uma "entrevista de emprego" (achei que era desculpinha, mas era verdade - e mais uma vez percebi que ele realmente é franco - e mais uma vez fiquei triste, mas depois explico o porquê).

Eu estava revoltadíssima por não conseguir o que queria (saber coisas, pra poder raciocinar melhor). Mas, fui la pra balada com a Maldita, revi pessoas, tomei várias, dancei, me diverti, apanhei de uma pirralha ciumenta e nem entendi o porquê - apesar de saber BEM quem era o "pivô da tragédia" - vide flog), voltei pra casa e, no dia seguinte, após passar a ressaca, decidi "DESISTI".

Só que... no dia seguinte, ja tinha desistido de desistir. Mandei uma sms. Sem resposta. Sábado "você" chega em casa e dá sinal de vida sem dizer palavra (quem não conhece os jogos que eu jogo não vai entender essa frase). Domingo, msn. Sem resposta. Segunda, silêncio. Terça, silêncio... até eu ficar sabendo, por terceiros, que "o RJ pode virar de vez".

E AÍ TUDO SE EXPLICOU!!!! Aquarianos (falo com propriedade), quando querem e não devem, fazem de tudo pra fazer o que querem, mas quando querem e NÃO PODEM, ficam amuados, vão se isolando e ficam mudos. Ou seja, preferi, indulgentemente, concluir que, diante dos últimos acontecimentos, da crise emocional da palhaça corna, do pouco (mas não tão raso) contato entre a gente... o que nem tinha começado direito, já era!

E, mais uma vez, eu me pergunto: até que ponto determinadas coisas valem a pena? Comecei a reavaliar as palavras do Tarot, a minha felicidade doméstica, o valor da minha liberdade e o valor das pessoas a quem eu posso, quero ou vou me dedicar. Estou reavaliando meus desejos, meus amores e meus temores. Estou silenciosamente pedindo pela ajuda do meu Braço Esquerdo, do meu Companheiro que sempre me protege e me auxilia e me aconselha. Uma hora dessas eu chego às conclusões que preciso chegar (já sabendo que o "estar apaixonada" não passou nem perto da minha racionalização de emoções desta vez... tenho transformado qualidades e defeitos em equações matemáticas, levando em conta outros fatores como minha felicidade, minha paciência e minha tolerância em relação à infidelidade).

Eu só sei que está na hora de eu "me decidir" entre casar ou comprar uma bicicleta, e que eu sempre repugnei o casamento, mas sei que, daqui 20 anos, ele vai ser um 'mal necessário', quando eu já não estiver mais "com tudo em cima" pra cair na gandaia e quando já tiver criado minha filha.

Primeiro palavrão do post, mas necessário pra fazer funcionar a betaína: decisãozinha FODA! (Se vocês não entenderam nada, me desculpem, mas eu só precisava falar.)

Era isso. Acho...rs

Beijo procês!
PS: Sempre torcendo pro endereço do blog não cair na mão desse cara né! Já pensou o GORILA que eu ia pagar? rs

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