quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

A HISTÓRIA DE DOIS MIL E VINTE E DOIS

 Dois mil e vinte e dois foi um dos anos mais complicados e, ao mesmo tempo, mais surpreendentes para mim.

Comecei o ano acreditando que havia conseguido fazer duas ou três amigas - ledo engano! Meus amigos antigos aqui do Facebook,  que conheci lá pelos idos de 2010, já devem estar com calos nas orelhas internas de tanto me ouvirem reclamar quando tenho sucesso em fracassar em ser amiga de outras mulheres.

Nunca deu certo para mim e não seria diferente apenas porque estamos no Século XXI. Não deu certo desde quando eu tinha quatro anos, mas eu sou Brasileira e não desistia nunca. Porém, aquele "grupo" de mulheres realmente tirou de mim qualquer resquício de boa-fé no sexo feminino. As tentativas de sobrepujar as potenciais "rivais" são enojantes. 

Minha vida quase escorreu pelo ralo em 24 de fevereiro em decorrência da minha fraqueza em não suportar o baixo nível moral em que me inseri - voluntariamente, sim, mas de boa-fé: realmente acreditei que poderia surgir algo de bom dali. Mas...

Dia 25 de fevereiro, ao acordar, após tudo o que havia acontecido, eu já estava decidida a não deixar passarem batidas as injúrias, as difamações, a tentativa de calúnia e a "perseguição", que (aparentemente) findou há menos de 2 meses (começou em 30 de janeiro e só parou no começo do novembro).

Durante esse período, eu vi de tudo, até mesmo o tamanho dos triplex que construí na cabeça de uns e da mansão que construí na cabeça da líder. É inacreditável o que o complexo de inferioridade faz com as pessoas, sejam homens - que se submetem a comportamentos vexatórios para agradar mulheres -, ou mulheres - que tentam ridicularizar outras mulheres e, no final das contas, apenas ridicularizam a si mesmas - afinal, quem tem tudo e vive a vida perfeita não se importa com a opinião alheia. Simplesmente vive - e deixa viver. E foi o que eu fiz.

Alguns nomes me foram citados ao longo dos meses, mensagens enviadas, algumas coisas foram comentadas e comprovadas e, sim, eu sempre soube tudo de todos que me citavam. Da mesma forma que alguns mendigavam migalhas do lado de lá, também mendigavam do lado de cá. Afinal, para quem não tem nada, qualquer coisa é lucro. Amei quando me apelidaram de Valdemort, um dos melhores personagens da saga, assim como Thanos e Kira, cada um em seu mini-universo.

Paralelamente a isso, reforcei laços com algumas pessoas, desfiz nós e laços com outras. Desapaixonei-me, apaixonei-me, desapaixonei-me novamente. Aliás, "apaixonar-me" é algo intenso demais para mim, há alguns anos, mas não me vem à memória nenhum verbo ou conjunção verbal que se adeque entre o mero "estar interessada" e o "estar apaixonada" que possa demonstrar a intensidade correta.

Se no amor e na amizade minha vida foi um fracasso homérico este ano, não posso dizer que tenha sido igual no aspecto intelectual e pessoal. Fiz Enem, fui para a segunda fase da Fuvest, prestei concurso (não passei - seria muita sorte passar sem estudar uma linha numa prova de concurso da Vunesp rs)... 

Fiz uns amigos (homens, obviamente) em um grupo de Filosofia, assim como cultivei uns desafetos nesse mesmo grupo: "nacional-fascistas não passarão" (galinhas-verdes/integralistas). Saí do grupo e não pretendo voltar, apesar de terem me dito que eles não estão mais lá.

Por fim: falta 1 semestre da faculdade de Banco de Dados para cursar e mais da metade das duas pós para concluir em 2023 (uma até junho, a outra até setembro). O ano nem começou e eu já estou atolada de "intelectualidades" e não de "emotividades". 

Espero que o Natal de vocês tenha sido bom e desejo um 2023 melhor do que 2022. 


Glossário

*ledo engano: erro cometido sem intenção, por ingenuidade, sem maldade, por descuido.

*galinhas-verdes/integralistas: nacionalistas baba-ovos de Plínio Salgado, que usam o símbolo da somatória escrito em preto, sobre um fundo branco, costurado na manga de uma blusa verde.





terça-feira, 13 de setembro de 2022

DISCAGEM DIRETA À DISTÂNCIA

 

Mussolini


Não sei lidar com facho. Não sei lidar com pessoas incapazes de ver o próprio comportamento refletido em terceiros sem surtar.

Hoje, naquele grupo de Filosofia (que eu gostava e era o único que eu estava no zap), alguém que não admite ser o que é (facho) ficou falando nomes, como se fosse um dicionário para grávidas e me xingando, enquanto "exigia um texto meu para que ele refutasse".

Umas 3 ou 4 vezes, iniciei o bendito texto que ele tanto queria, mas o tanto de mensagens histéricas do moleque me xingando como criança de Ensino Fundamental I, me desanimou de partilhar o que eu havia aprendido sobre o assunto ao longo dos anos (principalmente dos anos de internet, porque não se falava muito em anarquismo e livre pensamento quando eu estava na escola - a não ser no Mackenzie, nas aulas de EMC, OSPB e Filosofia, mas já fazia uma década que a República Militar havia se tornado uma República "normal").

O que eu fiz: espelhei o comportamento dele, que foi típico dos bullies que tolerei - sem revide - dos 4 anos até os 16, quando a Lara Maria, capoeirista, resolveu me bater porque o menino que ela gostava, gostava de mim rs. Dessa vez eu revidei. Foi a última vez que alguém me bateu sem sofrer consequências. "Porrada moral" eu também aprendi a revidar.

Se esse menino se comportasse assim pessoalmente e eu refletisse o comportamento dele como fiz no grupo, COM CERTEZA, ele teria perdido as estribeiras. Afinal, facho é facho e galinha verde sempre vai querer cacarejar mais alto que os outros - aqui em SP, não vingam. São zoados até pelas próprias mães e basta se ater aos pazzos da NR, que provocam risos em todos os que os reconhecem.

Em 1934, os fachos de Plínio Salgado que, posteriormente, viraram os fachos de Vargas, tomaram um pau dos vermelhos aqui em São Paulo/SP, na Praça da Sé (parece que a ICAR não está muito interessada nos descendentes ideológicos de Mussolini desde antes dele ter sido malhado como um Judas). Pensando aqui, essa deve ter sido a única coisa boa que os vermelhos fizeram no Brasil, porque PARA o Brasil, nunca fizeram. Alias, nem os vermelhos, nem os galinhas verdes.

Voltando à vaca fria...

O defensor dos fascistas e do fascismo brasileiros que diz que não é fascista só soube me xingar quando se viu contrariado a) por uma mulher; b) anarquista pura (individualista); c) que não obedeceu à ordem de "escrever um textão para ele refutar"; e, d) que deu a ele o mesmo tratamento estúpido e grosseiro que ele havia lhe dado. E não foi a primeira vez que ele, cujo nome soube hoje, por acaso, já que ele se esconde atrás de um til e um ponto no Whatsapp e o amiguinho isentão dele (cujo perfil já bloqueei lá e cá - no Facebook) agiram dessa forma.

Quem tem três neurônios e sinapses minimamente funcionais sabe que determinadas "seitas políticas" são nocivas a qualquer sociedade, mas os fachos, com QI de dois dígitos, sofrem como se lhes tivessem arrancado um dedo quando as pessoas são contrárias aos seus ídolos e às babaquices desses ídolos, pelas quais eles também sofrem como se fossem próprias de suas cabecinhas ocas.

Sempre deixei claro a qualquer um e a todos que "você tem de mim aquilo que você me dá". Eu não preciso mostrar que "sou superior" engolindo sapos à indigestão; eu gosto de ver o circo dos desafetos pegar fogo, de tacar fogo no parquinho de imbecis e de tirar o sossego de ególatras. Isso não é e nem nunca foi segredo.

"Se não há justiça para o povo, que não haja paz para o governo." (Emiliano Zapata)

Analogamente, direciono a máxima de Zapata a tiraninhos de meia-tigela que se escondem atrás de sinais gráficos em grupos de Whatsapp, a personagens incivilizados, grosseiros e vulgares criados por covardes no Facebook e a qualquer ser com comportamentos similares.

Aprendi a reconhecer gente nociva que age exatamente como o psicopata de Arcos/MG e sua amiguinha falsa-médica do Piauí (também psicopata): ele mordia, ela assoprava, sempre amenizando a situação como se ele fosse um coitado e nós, eu e uma amiga, as carrascas. Ambos minando as minhas auto-estima e autoconfiança e as dessa amiga.

O comportamento dos rapazinhos do grupo hoje pela manhã me trouxe à lembrança essas duas figuras desagradáveis e alguns garotos da "betosfera"... todos agem exatamente do mesmo jeito: se você os contesta, é só grosseria, desqualificação, difamação... se você reage com um comportamento igual ao deles, você é o(a) errado(a). E, então, vem alguém "amenizar" e eles repetem o comportamento abusivo ad aeternum.

Quando você passa por abuso emocional praticado por psicopatas, de certa forma, você se "dessensibiliza" em alguns pontos, mas se traumatiza em outros. Graças ao Universo, posso até ser boba/ingênua, mas não sou burra: não me sujeito mais a esses tipos réles e rasteiros.

Só eu sei o que eu passei em 2020 com os dois psicopatas (diagnosticados por neurologistas) que se achavam os especialistas nessa técnica. Na prática, a dessensibilização mal feita não passa de abuso emocional, mesmo que seja feita por um psicólogo despreparado ou mal preparado para isso. Não pretendo repetir a dose.

Aprendi que com psicopatas, tiranos, machões, sabichões e diversos outros "ões" por aí (inclusive os galinhões), o melhor jeito de lidar é na "porrada moral", no bateu, levou. Afinal (engulam Zapata), é preferível "morrer em pé a viver de joelhos".

E, não, não vou elaborar um texto com os meus pensamentos e conclusões que satisfariam o ego do menino do grupo. Se ele sabe tanto, basta tirar a venda dos olhos que ele verá o mesmo que eu (e, se ele achar que não há venda, taque fogo no parquinho dele). Eu não sou obrigada a mimar filho mimado e mal educado por/de outras pessoas.

sábado, 10 de setembro de 2022

HUMANS OF INTERNET

"Marshmallow Princess" - um dos meus personagens / nicknames no Sorority Life do Tagged.


Uns 13 ou 14 anos atrás, eu e minha mãe começamos a jogar um joguinho online chamado "Sorority Life". Jogávamos no Tagged, Hi5, em 2 sites que esqueci o nome e, por último, jogamos aqui no Facebook. Era jogo de mulher (mas tinha muito homem que jogava... os gringos eram doidos pra namorar online naquela época.

Eu fui tão perseguida por uma "gangue" de americanas ("obamistas") que resolvi dar de louca, procurei e achei o endereço residencial, comercial, telefones, nomes completos, nomes dos filhos, data de nascimento da família inteira de duas das pragas yankees. Pararam de me perseguir e de me encher o saco.

Naquela época, adquiri o hábito de criar contas fake. Eu e minha mãe, juntas, tínhamos quase 200 contas no Tagged, sendo que 150 delas eram compartilhadas - usávamos para detonar os personagens dos jogadores desafetos... ou dos personagens que tinham muito dinheiro, barras de chocolate, assets de todo tipo... Era divertido e sinto falta do jogo kkkkk adorava espancar mulher chata kkkkkkkkkk

Fiz alguns amigos (gringos) no jogo que conservo até hoje, sendo 99% deles, norte-americanos, um Alemão, um Português, uma Tailandesa, uma Romena, uma Esquimó, um membro do US Army. Desenvolvemos um vínculo de amizade bem legal.

Em 2017, conheci uma outra turma de Americanos no Twitter... e acabei entrando para o que eles chamam de "SPN Family". Quando Mark Pellegrino (Lucifer em SPN) estava sendo cancelado por uns 2 ou 3 membros do elenco de Supernatural e seus fãs (ele, fundador do Partido Capitalista Americano e os bullies da turma dos coletivistas), ele criou uma campanha anti-bullying, chamada "Only Love", na qual foram vendidos alguns modelos de camisetas e um modelo de moleton lindo de morrer, com um design de logo criado por uma das fãs do M. Pellegrino.

Comprei uma regata e ganhei um moleton de uma Americana. Até hoje conversamos, tanto os amigos do Tagged, quanto os do Twitter.

Bem antes disso, no final de 1997 comecei a usar a internet em um estágio no LEPI (laboratório de informática da FGV) e acessava salas de bate-papo da UOL durante o estágio e, depois, em casa, já que eu havia aprendido a como conectar e essas coisas que os jóvis do Século XXI não fazem ideia de como aconteciam. kkkkkk

Nesse bate-papo, que se chamava "Rock Online" ("RoL" para os íntimos), fiz alguns amigos. Tem pessoas que tenho contato (raro, mas tenho) e que, quase certeza, conheci nessas salas de bate-papo. Em 2000, apresentei os chats da UOL para minha mãe, ela não gostou, migrou para o iG e aprendeu até a derrubar salas de bate-papo inteiras (nunca soube fazer isso, mas aprendi a descobrir senhas kkkkkkkkkkkk).

Aqui no Facebook também conheci pessoas com quem desenvolvi vínculos de afeto, principalmente médicos(as) de um grupo que não lembro quem me convidou e eu, advogada, aceitei participar. Isso foi lá em 2012 e, de lá para cá, clara e obviamente, conheci muito mais gente onilne - e conheci pessoalmente a galera secessionista aqui de São Paulo, mas não os loucos feito os caras da NR (Nova Resistência), feito a tal Monique Quitéria que vocês, "males of Facebook" idolatram kkkkk, só os que querem parar de sustentar o BrHue mesmo rs.

"Ah, Veri, mas por que você falou tudo isso?"

Porque, atualmente, usuário de internet é tudo bundão, todo mundo tem preguiça e/ou medo de fazer amizade real, de olhar no olho, de CONVIVER. Todos esses "humans of internet" dos anos 90 e 2000, quando tudo isso aqui era mato e não haviam meios de garantir a própria segurança em um "encontro" se arriscavam para fazer amizades e criar turmas que nunca poderiam existir se a internet não existisse.

Eu estou ficando (mais) velha e não consigo me habituar com essa má-vontade de fazer amigos que as pessoas têm. Se eu tivesse grana, já teria ido aos States conhecer a galera da SPN Family e do SL... e vocês aí, com medo de sair do mofo do quarto de vocês.

Que pessoas medíocres, covardes e fúteis o Século XXI pariu.

PS: na foto do meu perfil principal do Facebook sou eu e também era personagem do SL no Tagged, chamada "I'm Done Game Over" (IDGO) - era meu personagem mais ferrado em lutas perdidas, mas era um dos mais ricos em dinheiro do jogo rs

segunda-feira, 18 de julho de 2022

VENTING

 

fofoqueiros

São inacreditáveis a capacidade e a criatividade humanas para fazer o mal.

Não, eu não sou boazinha, nunca fui e, provavelmente, nunca serei. Mas, também não sou hipócrita: o que tenho que fazer faço na cara - e evito o que chamam de "vitimização". Se as pessoas entendem verdades, defesas, revides, desprezo, desapego, afastamento e similares, como maldade, injustiça, com certeza elas estão entendendo errado, afinal, a cada um o que é do seu merecimento. Não vou fazer carinho em quem me dá porrada. Eu sou recíproca: bateu, levou. Isso não requer nem conhecimento matemático.

Algumas pessoas não têm paz e não dão paz aos demais.

Todo mundo já está cansado de ouvir, de ler e de saber que eu prefiro manter distância de mulheres em geral, que mantenho raríssimas mulheres por perto e, ainda assim, quando tento me aproximar de alguma, acaba "dando ruim". Por isso, prefiro manter distância, prefiro ouvir a falar, prefiro ajudar a ser ajudada e, até mesmo, prefiro "apanhar" a "bater". Porém, eu nunca deixo passar em branco quando eu doei meu tempo e minha atenção a alguém e a pessoa foi filha da puta. Ou seja, se me fizer algum mal, vai ter volta. Não é vingança, é lei natural: ação e reação, causa e efeito, lei do retorno... não fui eu quem criou, mas o negócio existe e cada um só pode culpar/responsabilizar a si mesmo(a) pelas próprias mazelas.

Apanhei muito de outras crianças quando era criança. Apanhei de uma garota, aos 16, porque o cara mais bonito da escola gostava de mim (bailarina) e não dela (capoeirista). Depois disso, uma mulherada meio neurótica e insegura (assim como os machos da espécie que lhes bajulam), que nem me conhece pessoalmente, assim como 99,9% das pessoas da internet, não larga do meu pé.

Uma, porque deu golpe da barriga e é amasiada, mas não casada; a outra porque tem daddy issues e mommy issues e segue os mesmos passos da outra mas, em vez de golpe da barriga, deu golpe da mandinga. Isso sem falar nas que orbitam as duas problemáticas e tomam as dores rs. É ridículo demais. O comportamento feminino é ridículo DEMAIS.

Se eu fico p da vida? De vez em quando, sim, mas dura uns 15 segundos até eu perceber que eu estava de boa e as pessoas que estão lá, falando besteira e arrancando os cabelos porque eu existo. Sinto muito, continuarei a existir enquanto eu puder e, por mim, isso me levará até mais de 100 anos de vida. Se a vida das pessoas é infeliz e elas não gostam de viver, o probleminha não é meu.

Adianta vir/tentar descontar em mim? Não. A frustração das pessoas só vai aumentar, porque enquanto elas querem ter a última palavra e acham que vão "me por no meu lugar" (que eu já ocupo, mas elas acham que é outro rs), elas acabam me divertindo com tanta "preocupação" com o que eu faço, falo, penso e com quem eu rejeito e chuto pra longe ou aceito e trago pra perto.

Não adianta quererem que eu queria algo ou alguém. Não adianta repetirem mil vezes as mentiras de vocês achando que elas se tornarão realidades na minha vida. Quanto mais vocês acham que têm poder sobre mim, mais entretenimento e objeto de observação e estudo me proporcionam.

A internet é um grande laboratório e, a cada "chute" de vocês acerca do que eu penso, sinto, faço, do que me motiva a falar/fazer ou não algo, com o que eu me preocupo, etc, vira material de pesquisa e reflexão. Vocês são meus porquinhos da índia 😊.

Sabe, quando alguém não gosta de nós, a melhor saída, em vez de ficar citando a(s) pessoa(s), tentando agredir, ofender, denegrir, ridicularizar, etc, é ignorar e tocar a vida, mas vocês não estão prontas para isso, não é mesmo? Vocês ainda não aprenderam a lidar com a minha rejeição. Sinto muito. Eu não sou obrigada a gostar de ninguém, muito menos de vocês que são mentirosas e mais falsas que notas de 3 Reais.

Eu vou revidar com deboche todas as vezes que citarem meu nome, porque eu gosto, porque eu quero, porque eu posso. Porque eu não ligo pra "rejeição". Tive pai, tive mãe, tio, padrinhos, avós, bisavós, tios-avós, primos... eu sei o que é família, não dei golpe em ninguém, nunca precisei usar minha religião pra "prender" ninguém e nem fico fingindo ser o que/como não sou. E isso me dá vantagens: afasta os trastes feito vocês e deixa por perto quem realmente gosta de mim -  ou quem acha que me controla, mas aí também vira objeto de observação e entretenimento.

"Ain, ela é advogada trabalhista e não atua." - ok, vou continuar numa profissão nojenta apenas porque um ser da internet acha que eu sou "desocupada". Imagina, se eu fosse desocupada minha filha seria um traste igual a essas "zinhas". Por favor, né! Se vocês não tiveram dedicação dos pais e dos familiares de vocês, problema de vocês, vão fazer terapia e deixem quem é feliz continuar feliz. Atrapalhar a vida alheia deliberadamente não gera felicidade; apenas satisfaz o ego momentaneamente.

Eu não vou perder tempo processando ninguém. Não processei o pai da minha filha, que é figura importante para ela, vou processar umas paspalhas complexadas de internet? Se situem, barangas. Vocês são as famosas "por fora bela viola, por dentro pão bolorento". Não servem pra nada além de marmitas. Imagina que eu vou deixar de me divertir às custas de vocês? Nem a pau.

Por fim: eu sou Asperger, não retardada. Inteligência e ingenuidade são diretamente proporcionais, mas vocês são ignorantes demais para saber disso, além de também não estarem preparadas pra conversas de adultos. Além disso, ingenuidade não é sinônimo de burrice ou de bondade.

Burras são vocês, que são maldosas, mas não falam nada que preste. Ah! Vocês são chatas também. O véio e o LF são heróis.

Recado² dado.

terça-feira, 15 de março de 2022

O CANTO DA SEREIA



Arte representando uma Sereia em sua forma real, sem os truques de sedução que aparecem com o filtro na foto... ops, com o canto dela - cara, posso até ser feia, mas menos feia que esse ser da foto rs

Senta que lá vem textão - Último episódio da temporada "Verão 2022"

🧠Reflexão¹: vocês tratam as pessoas como gostam de ser tratados? Sim ou não? Por quê?

🧠Reflexão²: você faz para os outros apenas as coisas que quer para si? Sim ou não? Por quê?

🧠Reflexão³: você deixa de fazer para as pessoas aquilo que não quer para si? Sim ou não? Por quê?

O textão contém imagens comprobatórias de muitos por cento do que está escrito aqui - imagens sem retoques, sem filtros, sem cortes, sem máscaras, porque aqui é tudo in natura desde o Asperger, passando pela grosseria, pela superdotação, pelo o sarcasmo e terminando nas minhas fotos pessoais que estão em todos os meus perfis do Facebook, no InstagramTwitteruma das minhas páginas no Facebook e outras redes que estou com preguiça de colocar aqui:

Não entendo como e por que as pessoas agem "de um jeito" e esperam reações "de outro". Se alguém me faz/me dá coisa ruim, é hipocrisia esperar coisas boas da minha parte. Eu sou recíproca. Porém, se eu tiver que falar alguma coisa de/para alguém, será a verdade (mesmo que doa), porque mentir é coisa de gente de muita esperteza e pouco QI. Esforço não é sinônimo de inteligência. Dedicação não é sinônimo de inteligência. Falsidade não é sinônimo de polidez/educação. Necessidade de controle não é sinônimo de amizade. Saber mentir não é um talento, é mediocridade de caráter.

Algumas pessoas têm mentes extremamente criativas (e más). Coincidentemente, a maioria que é dotada de tal tipo de 'criatividade' (tóxica) que conheci é dos signos de Sagitário e Gêmeos - sem ofensas (é um fato, não um juízo de valor). Tendo a evitar esse tipo de criatividade e pessoas que a têm, principalmente porque ela não auxilia a tomar decisões acertadas, apenas a tomar decisões convenientes e, mesmo que façam besteira deliberadamente, na hora de arcar com as consequências dos próprios maus atos, fazem-se de vítimas e tentam virar o jogo contra a pessoa que elas mesmas prejudicaram.

Experiência de vida é algo muito bom e, ao mesmo tempo, muito ruim. Para saber o que eu sei (não é muito, apesar de já ter passado do limite do "suficiente"), tomei muito na cabeça com pessoas "criativas" e já deveria ter aprendido a ser fria - para, simplesmente, ignorar espécimes assim logo de cara, em vez de "dar uma chance", de tentar ser compreensiva e tratar como se fossem pessoas normais.

Desta vez, assim como, desde a primeira vez que fatos semelhantes me aconteceram, o problema surgiu dentro da cabeça de uma mulher, sagitariana, com "daddy issues" (minha família e amigos próximos sabem de quem se trata a fulana da primeira vez), que também se passa por uma santa imaculada, de fala mansa, conhecedora da vida, entendida em todo e qualquer assunto que seja levantado. Neste último caso, a distinta é especialista em tópicos relacionados a Direito, Psiquiatria e à psique humana. Se, ao menos, ela entendesse mais de ethos e menos de ego, se prezasse mais a essência e menos a aparência, se conseguisse se ater ao ser no lugar de ter, com toda a certeza, a vida lhe seria menos pedregosa, mormente no que tange à atenção de terceiros, especialmente do sexo masculino, se tiverem alguma sombra de "status", "poder" ou "sucesso", ainda que seja em uma "cyber-bolha" transitória no Facebook. Aprendi com meu Pai a "deixar que eles venham" e também aprendi, com Pai e Mãe, a não mexer nos brinquedos dos coleguinhas, não estragar e nem fazer bagunça nas coisas alheias, principalmente se eu não tiver a mesma valentia para encarar a realidade das coisas que estraguei.

Se alguém me falta com o respeito, não tem, SEQUER o mínimo direito que seja de reclamar se eu for recíproca. Alguém que quer e sabe bater como homem, tem que saber que vai apanhar como homem. Eu não me "apoio", nem me protejo na sombra de um funcionário público - e nem uso o nome de um em tom de ameaça contra ninguém, ainda mais contra uma mulher: hipócritas me acusam de ser misógina, mas estão lá produzindo mais excrementos contra mim. Entendam: eu dou risada de diversas coisas escritas por essa pessoa e sua gangue de coletivistas. Fico indignada com as mentiras e inconformada com a cara de pau de ser hipócrita e não sentir vergonha própria (ok, ok, eu sei que a vergonha alheia que sentimos por esses tipos é o suficiente kkkk). 

Voltando ao enredo...

Uma coisa essa mulher tem que a outra sagitariana (traumática, para mim) também tem: a mente criativa (oh, meu dêus! 😱). Francesa Gino & Scott Wiltermuth, pesquisadores da Escola de Negócios de Harvard, publicaram artigo no jornal Psychological Science afirmando que ser criativo aumenta a desonestidade - o que pode, perfeitamente, explicar o sem fim de mentiras que ambas inventaram, inventam e continuarão inventando, sobre mim, sobre a vida, sobre elas mesmas, porque é a maneira que elas encontraram para sobreviver no mundo moderno.

No primeiro ou em um dos primeiros contatos que fizemos inbox, ela resolveu falar sobre a própria vida (e eu só queria ir dormir), nunca perguntei sobrenome, estado civil, nem nada. Nem o nome do menino dela eu sei e só soube que ele tem 4 anos em virtude de uma publicação dela mesma dizendo que alguém desejou a morte dele (e esse ser ainda consegue ser pior que ela). Grazadeus, quem falou isso a ela eu "não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe", porque o menininho não tem culpa das canalhices da mãe, do pai, de algum(a) professor(a), parente ou de quaisquer outros adultos que o cerquem.

Há pessoas, principalmente na internet, que vivem personagens. Aparentemente, essas duas sagitarianas interpretam papeis de "filhas de mães solo que foram muito batalhadoras e que, não obtendo "sucesso" por seus esforços e para não repetirem as histórias de vida das próprias mães, resolveram seus problemas da forma tradicional" (beta provedor, casamento, união estável, contrato de sociedade civil, ou qualquer nome que vocês dêem a uma situação assim).

O que eu sei, com 100% de certeza, é que: 

🥊 Quem mente sobre mim não tem moral, nem o direito de me atacar por falar a verdade.

🥊 Quem sente ciúme por eu chamar o "Vida de Incel" pela primeira sílaba do prenome de batismo dele não tem direito de reclamar do meu ciúme por (você mesma) ter feito exatamente o que afirmou que nunca faria: "nunca daria em cima dele (Pablo), não vou com a cara dele, você gosta dele e eu amo meu marido". Mentirosa para uma penca de "krls". Se fosse o Henry Cavill, eu até  entenderia, mas por causa do Dô, que eu conheço desde os grupos de betismo? Faça-me o favor, minha senhora. Não é porque a Doutora Criminalista desce nesse nível que eu sou obrigada a descer também (chumbo trocado não dói, né, amora!).

🥊 Eu nunca disse que "amava" ninguém do Facebook. Aquele lance de "ciúme não ser amor", que a  mulher madura e super ocupada com os afazeres postou, cai bem para os que acreditam que amam. Não é meu caso. Da mesma forma que 'amor' de praia não sobe a serra, 'amor' de internet não é amor até que se olhe no olhos. Pergunte ao "seu amigo" (se souber o fake que ele está usando) se algum dia eu disse que o amava. É certeza que ele vai dizer que não, porque eu não disse e, pasme: o Super-mulherengo de internet é mais leal que você, fofa. Amor mesmo só existe de mãe para filho e nem são todas as mães que conseguem senti-lo plenamente.

🥊 Umas curiosidades sobre minhas amizades (para quem não sabe ainda): minha primeira amiguinha fiz na maternidade, ela é super mais velha que eu (2 dias kkkkk), estudamos na mesma classe do Pré à 8ª série, ela morava do outro lado da rua, mudou de cidade, voltou para São Paulo, conversamos como sempre fizemos desde o primeiro dia de aula e, quando nos reencontrarmos será a mesma coisa. São 45 anos de amizade. Depois dela, tem o pessoal do primário: são 37/38 anos. Depois, os do colegial: são uns 31 anos e ainda tem os da faculdade, há 27/28 anos. Ah!! Tem uma galera do Tagged (tudo gringo) que conheço desde 2008, um pessoal do Facebook que conheço desde 2011, mais as meninas da Enfermagem, que conheci em 2021... Na boa, achar que eu ter conversado com você por uns três ou quatro meses te colocaria em pé de igualdade com meus amigos de décadas é muita pretensão da sua parte, não é, não?

E tem mais: gente muito boazinha é perigosa, TODO MUNDO sabe disso, inclusive eu que sou mais lerda. Claro que eu sabia o nível de sacanagem que a pessoa poderia chegar quando eu não acatasse sua palavra e/ou não permitisse que sua palavra fosse a definitiva em algum dos meus perfis, é comportamento padrão. Disse em um texto, vou dizer de novo: se eu quisesse a sua opinião de defensora de pedófilo, eu pediria. E, querida, burra é você, que acha que abafa e só tem uns moleques  no teu pé que estão bem mais chateados comigo do que compadecidos por você. O comportamento humano revela MUITO mais do que você imagina. Por exemplo: se você achou que tinha dado a última palavra com o seu "desabafo" escrito no dia 12 de março de 2022, perto das 21h, ENGANOU-SE! (rs)

Da mesma forma que você não calava a boca no inbox, você não não cala a boca em lugar nenhum, e está apenas tentando fazer uma "lobotomia" nos moleques para não perder os biscoitos. "Para, que tá feio" (eu sei, "amigãn", se você se importasse com a feiúra do seu próprio comportamento, já teria calado a boca há alguns meses, que coisa chata isso de você ficar feito papagaio repetindo sempre a mesma coisa... vira o disco, colega!)

🥊 Graças a Deus, eu sou nervosinha e grossa o bastante para ter apenas uma cara, sem máscara, sem filtro, sem maquiagem profissional, com meus bacons-delícia... e é por isso que quando alguém gosta de mim (como ser-humano, viu, pessoa de mente deturpada!), eu SEI E SINTO que a pessoa gosta, porque eu mostro logo quem sou e, se a pessoa não gostar, tem a chance de sair fora sem nenhum prejuízo emocional (e, muito menos, material).

Eu não sou fácil de lidar, sei disso e SEMPRE deixo isso bem claro, porque faço tudo preto no branco, não fico de subterfúgios preparando o bote, não. Se eu tiver que fazer e falar algo, seja bom ou ruim, é exatamente como estou fazendo aqui: se estivéssemos frente a frente, o 'esporro' seria exatamente do mesmo jeito, só que falado, em vez de escrito... e eu teria que aguentar seu mimimi ao vivo. Ainda bem que está sendo por escrito!!!

🥊 Sinto muito por você ser insegura e falsa nessa intensidade. Caso você não saiba, comportamentos como o seu são exatamente os comportamentos que os betas que você "farma" têm mais consciência e mais criticam - e, com isso, justificam "pump and dump" dentre outras condutas ainda mais deploráveis. Também são comportamentos como o seu que afastam homens bons de muitas mulheres boas em essência, porque eles acabam achando que todas agem da mesma forma ignominiosa que você tem feito. Não adianta falar uma coisa e agir de modo que não corresponda ao seu discurso. Falar uma coisa e fazer outra é algo conhecido como INCOERÊNCIA, MENTIRA, FALSIDADE, HI-PO-CRI-SI-A. É esse tipo de comportamento que essa senhora tem tido (só Deus sabe desde quando), mas ficou escancarado quando seu "amigo de infância" (Honorato) me falou que o post sobre "mulher que não gosta de amizade com mulher" era para mim e/ou para a Hanna Theliel/Pandora Marie. Perguntei para você se era dirigido a mim e você, mesmo em conversa privada, tentando dar uma de muito esperta (e peçonhenta) MENTIU, soltando um "não! por que seria para você?". Mais falsa que isso, só uma nota de 3 dólares americanos. Está aqui mais um assunto que pode ser encerrado, já que a "falsa" que deu a "facada" foi você, porque estava armando o bote já desde quando foi bancar a inteligentona sabe-tudo no meu perfil principal, lá pro dia 20 ou 21 de janeiro. Eu não sei a troco de quê, mas você foi MUITO sem caráter (caso não tenha percebido, você foi; caso vá dizer que não teve a intenção, saiba que foi sem caráter sim e que é problema APENAS SEU de não praticar o autoconhecimento, apesar de praticar bastante o auto-enaltecimento).

Screenshot parcial do texto que a sra. intelligentsia tomou como sendo apenas para ela (fez-me rir).

Na imagem acima, a sra. "jovenzinha de 38 anos", dando-se um nível de importância que ela não tem neste imbroglio, recortou esse texto e publicou nos comentários de um dos textões difamatórios sobre mim no próprio perfil, como se tivesse sido escrito integralmente para ela (porque ela acha que me conhece muito bem). O que não tem lógica para uma fanfiqueira tem para quem me conhece de verdade. Ela não cansa de passar vergonha.

🥊 Quase me esqueço de falar de um assunto "muito importante" (só que não): Advogados, em seu juramento profissional, juram (e são proibidos) de recusar clientes, MESMO QUE os clientes sejam "bandidos". A forma educada (e dentro da lei) de se recusar a defender um pedófilo ou um estuprador é NÃO ATUAR na área criminal e, caso um desses seres estranhos te procure, basta dizer que não entende da área penal e que irá indicar um colega (que pode, até mesmo, ser a defensoria pública do seu Estado). Feito esse esclarecimento: POR QUAL PENCA DE CA**LHOS UMA MULHER VAI FAZER TEXTÃO NO PERFIL DE OUTRA MULHER DEFENDENDO ARGUMENTOS DE PEDÓFILOS? Em nenhuma parte da lei existe o termo "idade de consentimento", em nenhuma parte da lei diz que "é permitido, livremente" sexo com crianças entre 14 e 18 anos, bastando a menina "dizer sim" (uma pena que os meninos tenham vergonha de denunciar os(as) papa-anjos por pressão social). Se eu já sinto nojo de moleques e homens defendendo uma barbaridade dessas, imagina a revirada que meu estômago deu lendo essa nojeira saindo da boca de uma mulher?

Meus perfis não são tribunais. Meus perfis são monarquias autocráticas e a rainha sou eu (reforçando). Neles, não permanecem humanos que se atraiam por meninas(os) de escola e nem mulheres que defendam esse tipo de gente inescrupulosa, nem esse tipo de ideia nojenta e imoral. Dever profissional de advogado não tem nada a ver com opinião pessoal. E a imoral veio expor uma opinião que eu não pedi, nem a ela e nem a ninguém. Infelizmente, essa mulher não sabe a hora de calar.

Saiu contando a vida dela para mim como se eu estivesse interessada. Cara, eu não sou psicóloga e nem era amiga dela quando ela começou a falar sem parar sobre coisas particulares dela. Eu mal a conhecia e ela já tinha contado "tudo". Pior, que como eu sou fechada feito ostra (não sou de contar minhas coisas particulares) e como ela não tinha muito o que falar sobre mim, resolveu bancar a criança e me xingar de velha, feia, acabada, "não-loira", "assediadora de novinhos" (kkkk é MUITO ridículo uma mulher de 38 anos, que me chama de burra, se diz inteligente e afirma ter 🤡"a paciência de um jogador de xadrez que aposta todas as fichas no poker"🤡, que era redatora de petições em escritório de advocacia, que não tirou a OAB porque não quis e todas as outras groselhas de "pobre menina rica" que ela vomitou em mim, usar esse tipo de argumento de 2ª série do Fundamental I é vexatório, extremamente vexatório. Fiquei com vergonha dela e por ela.

Enfim, não retiro nada do que disse na publicação que fiz sobre o assunto no Facebook.

🥊Sobre o curso Técnico de Enfermagem que essa mulher disse que ia pagar para mim (não renovaram minha bolsa): eu disse a ela que agradecia, mas não seria necessário, que eu tinha algum dinheiro guardado e daria um jeito para pagar as mensalidades. Quando a esmola é demais, a nada-santa aqui desconfia: passados uns dias da oferta, perguntei a ela se ela realmente poderia pagar alguma mensalidade e ela respondeu "vamos ficar apertados aqui, mas dá sim". PRECISO EXPLICAR MAIS ALGUMA COISA? Só se eu fosse muito trouxa para aceitar favores de uma desconhecida, cuja história de vida que me contou foi a de um tipo de gata borralheira: "pobre menina rica". Depois disso, lembrei de uma história que ela me contou sobre o R.F. (reclamou dele ter exposto uma doação que ela fez para ele em dinheiro ou pix, não faz diferença a forma, apenas o fato) e, uns dias depois, a pretexto de ser "presente de aniversário adiantado", não deu um piu sobre o Dô (Vida de Incel) ter exposto screenshots dos pix que ela tinha feito para ele. Com ela, é dois pesos e duas medidas: se a pessoa faz o que ela quer e gosta, ela baba ovo e sente ciúmes, ela enaltece a exposição dos pix (caso do Dô, apesar que, se ela é casada mesmo, ter ciúme de um moleque de 23 anos, coloca pulgas atrás das orelhas de qualquer um que tenha mais de 2 neurônios); mas, se a pessoa age diferente do que ela quer, espera ou gosta, ela faz o que fez com o R.F. e comigo, se coloca como uma santa boazinha por "ter nos ajudado financeiramente". Ainda bem que eu percebi antes de aceitar - e o Pablo sabe disso desde o momento em que aconteceu: pedi a opinião dele ("ainda bem" que eu e ele "nunca tivemos nada" e que ele tinha "medo de mim" kkkkkkk - imagina se a gente fosse casado então? Iam ter que criar a lei João da Penha para proteger o menininho de 1,84m que pratica calistenia). Eu fiquei, SIM, desconfiada de tanta "benevolência'. E, antes que o Pablo seja citado por "bocas de Maltides" novamente: ele apenas me disse que "se eu confiasse nela que não haveria mal em pagar os valores depois que eu arrumasse emprego na área". Sim, pessoas, eu confio no Pablo para certas conversas. E, não, não confiava nela o bastante, para aceitar a oferta. Se eu tivesse aceitado, quantos contos a mais sobre mim, além dos que ela já inventou por aí, ela contaria para acumular uns pontos com o gado?

🥊 Faz 43 anos que tenho o desprazer de conviver, em âmbito familiar, com uma infeliz, mentirosa e sonsa, igualzinha a essa mulher mas, nesse aspecto, "a órfã" sempre foi menos inescrupulosa comigo: a órfã nunca precisou falar mal de mim para receber atenção ou para que os outros sentissem peninha dela, ela só choramingava baixinho e todo mundo já corria atrás - porém, ela tinha apenas 4 anos de idade (não 38, como essa senhora maledicente) e estava em um ambiente estranho, com uma outra (e única) criança que já não gostava dela. Nesse aspecto², a órfã é MUITO mais inteligente que a mulher 🤡"com a paciência de um jogador de xadrez que aposta todas as fichas no poker"🤡(? sim, gente, eu também buguei com essa afirmação que ela fez no final de uma das ameaças escritas que me mandou, no perfil de OUTRA PESSOA achando que era eu kkkkkkk).

🥊 Ela já estava armando o bote antes de 2021 terminar, desde a oferta de pagamento de 5 meses do meu curso de enfermagem (o total era de menos de 3k e eu tinha 3.3k na poupança, para que eu ia querer dinheiro de uma dissimulada dessas?). Eu quase caí na conversa dela, porque, de início, tinha enfiado na cabeça que era "viagem minha supor que a loira de Foz fosse igualzinha à morena de Foz" - sim, "a órfã" também é de Foz, mas não tinge o cabelo de loiro (ambas nasceram em São Paulo, ainda tem mais essa "coincidência"). E, o pior, é que mesmo ela tendo sido desprezível, emitindo opinião não requerida no meu perfil, apesar de eu tê-la excluído das listas de contatos dos perfis que levam meu nome, ela permaneceu nos outros, inclusive em um perfil novo, em que eu só adicionei amigos próximos e familiares. Realmente, eu iria misturar as pessoas que eu amo com uma cobra dessas para quê? Envenenar as pessoas com tanto fel? Em 05 de fevereiro, compartilhei um vídeo super bonitinho e engraçado dizendo que, "para ser coerente com meu discurso, eu iria cuidar dos meus amigos" e essa mulher esta(va) marcada. No dia 07 de fevereiro, publiquei uma imagem que ela havia me enviado falando sobre meu aniversário, que era no dia seguinte, e zoando sobre ganhar presentes (e-books, no caso rs) e ela também foi marcada. Ficou claro, mais uma vez, que eu também tenho "dedo torto" para escolher amigos, aceitar pessoas novas, amizades com mulheres, não apenas para "namoradinhos" (rs).

🥊Essa K.D. é pouco detalhista e ultra repetitiva,  além de também ter uns defeitinhos na argumentação: ela usa frases minhas para tentar me atacar (risível) e espelha as próprias características em mim. O lance é que, dizer para mim "quanto mais mentiras sobre mim ela disser, mais verdades sobre ela eu vou falar" não me diz nada, não me assusta, não me amedronta, não me coage, não me constrange e também não me cala. Usar Veridiana para agredir Veridiana é algo meio burro: se eu digo que "quando meus inimigos pararem de falar mentiras a meu respeito eu paro de falar verdades a respeito deles" (repetindo a frase do cara lá que eu nunca lembro o nome), eu o faço porque sei que meus "inimigos" estão mentindo e não vão conseguir alterar minha realidade, seja no aspecto moral, seja no comportamental, seja no intelectual ou no emocional; eu o faço porque tenho "cacife" (moral e intelectual) para fazê-lo. Pessoas como essa mulher realmente não me afetam com as mentiras, mas afetam a si mesmas. Imaginem a desgraça de vida que os mentirosos têm, já que são obrigados a viver em sua própria companhia, desde seu nascimento até a sua morte?

Atentem para o fato de que mentiras, traições, deslealdades, etc., surgem da inveja ou do medo. Em qualquer das hipóteses, a pessoa invejosa, mentirosa, ou mentirosa e invejosa vai viver incompleta, inconformada, amarga e infeliz. Desses males sei que não morro. Sobre a pessoa que está tentando me cancelar, já não posso dizer o mesmo. Só pode ser muito amor (não correspondido) ou muita geleia.

🥊 Sobre o presente que ela me enviou (e fez comigo uma segunda exposição desnecessária, infantil e ridícula): quando recebi a boneca e a camiseta, fiz publicações no Instagram e no Facebook.

Screenshot das fotos publicadas em um dos meus perfis do Facebook, com os presentes que a personagem
da vida real à qual me refiro neste textão me enviou.
 

Eu AMEI a bonequinha da Bela (de A Bela e a Fera, que é minha princesa preferida) e a camiseta das PPG. A Docinho e eu somos BEM iguais rs (aparência e humor). No dia em que o presente dela para mim chegou, eu já tinha comprado o dela, só não tinha enviado, ainda, porque precisava do endereço. Desde que o Morgan Blake não quis a mesa de led para desenho, eu sabia que ela gostava de desenhar e tal. A mesa ficou para minha filha, mas tudo o que eu mandei de desenho para a K.D. foi escolhido a dedo e ainda pedi para minha filha me explicar as diferenças entre marcas e produtos, porque, de Arte, eu só sei o que gosto e o que não gosto. Passei um tempão procurando "as coisas mais legais e elegantes" para fazer surpresa para ela. E, para quê? Todo mundo soube do presente que ela me deu porque eu fiz questão de agradecer publicamente. Eu aprendi com meus pais e avós que elogios devem ser feitos publicamente e, as críticas, em privado. Tive uma ótima educação familiar. Entretanto, ninguém soube do presente que dei a ela e ela ainda reclamou publicamente que eu "só dei presente depois". Cazzo, não é assim que surpresas são feitas? Se eu pedisse o endereço, estragaria tudo.

Lembro dela ter dito a mim que ela nunca tinha ganhado um presente pensado especialmente para ela. Eu tive essa sorte, de ganhar presentes "com a minha cara", "do meu gosto": meus pais, meu tio-padrinho, meus amigos... sempre ganhei presentes que tinham a ver comigo, com meu momento de vida, com meus gostos. Aprendi dessa forma, fiz dessa forma. Eu realmente gostava da Karla, assim como do Victor e como gosto do Pablo, do Alenix, do Wally, do Sam, da Carla (com C), etc. E também gosto de dar presentes. Bobo de quem não aceita.

       

🥊 Curioso, parece que não sou eu quem não tem amigos(as). Parece que não sou eu a desocupada. Parece que não sou eu quem briga, difama, inventa mentiras por ciúme ou inveja. Também, parece que não sou eu quem quer(ia) ser a rainha da betosfera: se essa mulher fosse realmente tudo que diz ser, se tivesse angariado a simpatia das pessoas falando a verdade, não teríamos chegado neste ponto. Ela atraiu os neutros se fazendo de vítima, comendo pelas bordas como uma traça, sendo que, quem pensou em tudo e ainda está tentando me cancelar é ela. Tem os holofotes porque a maioria tem peninha de pessoas que têm fala mansa e/ou fazem carinha de anjo e, da mesma forma, essa mesma maioria acaba não percebendo o tanto de mentiras a que está sendo submetida por apenas uma única pessoa que mente de forma descarada, usando meu nome, para conseguir algo de positivo na vida (virtual, apenas). Fazer isso tudo por atenção de beta e incel é, para não dizer coisa pior, o nível mais baixo de auto-humilhação a que uma mulher pode chegar.

Ela envolveu pessoas que não tinham NADA A VER com a situação: citou nomes de um monte de betas, dizendo que eu os assediava kkkkkkPERA AÍ, QUE A SUZANA VIEIRA DO FACEBOOK CHEGOU E SAIU PEGANDO TODOS OS NOVINHOS DE PROPÓSITO E NÃO VAI DEIXAR NADA PARA NINGUÉM! VAMOS, GALERA, PRINTEM TUDO PARA GARANTIR OS COOKIES DE PÁSCOA! - Huehue! Faça-me o favor, sra. dra. trezoitona, deixa de ser ridícula. 


Eu mantive, mantenho e manterei por perto os que têm princípios, valores, capacidade de decisão e que me conhecem há mais tempo e, a melhor parte é que essa galera do bem está por perto mesmo comigo sendo do meu jeito normal, ou seja, toda estrambelhada. A balzaca tentou, até mesmo, convencer meu melhor amigo de que eu fui a vilã da fanfic que ela criou dentro da própria cabeça. Ele poderia ter caído no sibilar da cobra de fala mansa, mas, graças a Deus, ele é bem mais inteligente que a loira de Foz, bem mais inteligente do que ela pensa e infinitamente mais sincero que ela e a galerinha que a bajula pelas famosas migalhas. Ela realmente acha que vou "brigar por homem" que eu nunca vi na vida, sobre os quais não sei absolutamente nada? Ela está tão acostumada com o mundinho feminino, banal, reles e fútil, que acredita que tudo resume a homem. É muita mediocridade, eu não aguento. Tem tanta coisa mais importante no mundo, como, por exemplo, minha filha, desenvolvimento pessoal, meus livros, meus amigos, por que eu brigaria por homem? A senhora tem problemas se acha que minha mente funciona como a sua. Por acaso, foram o Blondor e a oxigenada 30 volumes que fizeram isso com o seu cérebro? 

Essa fêmea humana, especificamente, é bem mais cansativa que as normais. Tudo o que ela está falando com outras ou com as mesmas palavras tem sido dito por ela desde janeiro. Ela se repete ad nauseam. Um dos primeiros textos que fiz em resposta às baboseiras dela, vocês podem ler aqui, se quiserem.

🥊 Dante Alighieri disse que "os lugares mais quentes do inferno são reservados aos que se mantêm neutros em tempos de crise" (dependendo da tradução que fizerem a partir do italiano, a construção do período muda, mas o sentido continua o mesmo). Fiquei magoada com algumas pessoas que, apenas aparentemente, se mantiveram "neutras", não porque queria que entrassem em qualquer discussão, mas por estarem tomando partido disfarçadamente. Nunca foram neutros realmente e isso ficou claro através das coisas que escreveram. As únicas pessoas que eu conto para comprar minhas brigas, SE necessário, são minha mãe e minha filha. Eu não pediria isso a nenhum "estranho" e procuro, também, não pedir a elas. Preferi excluir essas pessoas, para não "impor" nada a ninguém. Como eu expliquei a alguns, eu não tenho direito de dizer quem as pessoas devem ou não ter entre seus contatos, mas eu posso decidir quem eu devo manter entre os meus.

Fiz isso lembrando da instabilidade psíquica da loira de Foz, na tentativa dela simplesmente calar a boca, me esquecer, continuar ganhando os biscoitos dela, defendendo pedos e pack sellers, mas não teve jeito. Quanto mais ela se sente ignorada, pior ela faz, mais instável ela fica e menos ela se cala. Um amigo disse que ela gosta de ter notícias minhas. Caraca, isso é obsessão, mas, após este textão, minha intenção é esquecer a existência dessa pessoa, vou deixá-la falando às moscas. Não sou mãe dela, não sou irmã dela, não sou nada dela. Literalmente, nem inimiga dela eu sou, porque não existe ninguém no mundo importante o bastante para ser considerado assim por mim.

💋 Sim, humanos, eu tenho trocentos perfis, mas é culpa do Fuckerberg, que resolveu bloquear todos de uma vez. Até 2020, eu só tinha 3: dois antigos, criados em 2009 e 2011, mais um que eu emprestava para alguns agentes públicos, criado em 2014. Então, tive que criar mais um em 2020, para fugir (virtualmente) de um psycho lá de MG e, daí para frente, descambou. Mas, isso é outra história, que talvez eu conte futuramente por aqui. 

Para esclarecer minimamente a quem não sabe nada sobre a situação:

👉A mulher citada e para a qual eu escrevi parte do textão acima, fez uma publicação, em 30 de janeiro de 2022, dizendo que "é complicado ter amizade com mulher que diz que não gosta de ter amizade com mulher bla, bla, bla": eu vi a publicação, deixei meu like, respondi comentários de amigos em comum (agora eu deixei eles - TODOS - para ela, caso contrário, essa senhora poderia ter uma crise histérica ou um infarto, já que ela está na idade de risco) e escrevi um comentário diretamente para ela, dizendo que me encaixava parcialmente no texto (5º screenshot abaixo). Ela me respondeu que eu era seletiva e, por isso, não me encaixava na crítica (6º screenshot).

*cliquem nas imagens para ampliá-las*


 

Ora, se o texto era para mim (e, ao que parece, realmente era, de acordo com o comentário da Agatha Queiroz/Marie Jane), essas mulheres e outras com os mesmos comportamentos são extremamente previsíveis e, quando pessoas comuns percebem isso, sabem que uma boa parte das queixas masculinas procede. Elas precisam, todas as quatro, aprender a lidar com limites, com nãos, com rejeições e com seus próprios traumas. O SUS garante tratamento "gratuito", tanto terapêutico, quanto medicamentoso, então,  não há desculpas para não se tratarem.

👉Se ela falou a verdade sobre a própria vida ou não, é problema dela. Ela afirma que eu "ataquei a família" dela e distorci as palavras dela de propósito, mas omitiu que o que eu fiz foi reproduzir o que ela me disse, eu não inventei nada, não. Se ela fala algo de modo incompleto, indireto, incorreto, o erro não está em mim. Diferentemente dela, fosse boa e bonita ou não, eu falei a verdade, ou melhor, falei a verdade que ela me contou.

Gostaria que ela provasse que eu "distorci de propósito" como alegado em uma das publicações no próprio perfil; afinal, como a grande jurista que é 🙄, ela sabe melhor que eu que o ônus da prova é de quem alega. A responsabilidade dos atos dela É DELA, unicamente, e não adianta ela tentar transferir a responsabilidade de todos os males da vida dela para a minha comanda porque eu não vou pagar por algo que eu não consumi. (Se alguém não entender metáfora, parábola, hipérbole, ironia, sarcasmo, etc, a responsabilidade também não é minha, leiam sobre as regras de hermenêutica.)

👉 Ela me chamou de cobra venenosa, dentre outras coisas piores, alegando que "a facada foi dada" (nela, por mim) porque deletei um comentário dela e a ela dos perfis que levam meu nome, porque fiz um texto de indignação em relação a homens saírem com meninas e porque, a partir do momento que ela começou a mentir sobre mim e a inventar fanfics absurdas me envolvendo, eu simplesmente rebati com o que eu tinha em mãos, que eram as coisas que ela me contou. A balzaca pirou de vez, destravou a matraca e nunca mais parou. [EDIT em 20/03/2022: O último texto dela que eu tive conhecimento foi escrito na noite de sábado, 19 de março, e será analisado e "respondido" neste mesmo post, se for necessário - essa mulher é muito cansativa e já perdi tempo demais com os delírios e mentiras dessa maluca.]

👉 Ela mentiu e continua mentindo, tanto sobre mim, quanto sobre fatos notórios da minha vida virtual. Da minha vida real, fora da internet, quem de vocês sabe? 😉 Ela, com certeza, não sabe, exceto o que todo mundo da "bolha" sabe, ou seja, só gro-se-lha, coisa sem grande importância e, nada do que ela possa ou pudesse ter falado de "verdades" seria exatamente surpresa para NINGUÉM que me conhece (e olha, que estou na internet desde a metade da década de 90, hein!). Raras as pessoas que realmente sabem coisas relevantes sobre mim e sobre minha vida privada.

👉 Essa mesma mulher é "tããããão legal e interessante", que ficou 6, sim, meia-dúzia, 3x2, 12/2, seis dias falando de cabelo, comparando o cabelo dela com o meu, porque falei de "loira de farmácia" em um comentário de uma publicação do Pablo. Escreveu a pior fanfic que eu já li até hoje, e olha que estou "velha para uma penca de krls". Nem as minhas estórias infantis, no "auge" dos meus dez anos de idade, eram tão ruins quando eu imaginava e contava a estória do Superman casando com a Wonder Woman.

As últimas palavras do segundo screenshot são "concorrente kkkkkkk" - é muita pretensão da parte dela rs

Explico: Sou adepta do D.I.Y. (Do It Yourself) e, ano passado, cortei meu cabelo com tesoura dentada, para reduzir um pouco o volume e os cachos ficarem mais soltos. Para saber como tinha ficado (já que eu não tenho olhos nas laterais, nem atrás da cabeça), passei a chapinha e tirei algumas fotos perto da minha luminária de cabeceira. Ela ficou indignada! kkkkkkk

Só pode ter QI de ameba para entender que eu citar "loiras de farmácia" era inveja dela ser loira. Depois as pessoas se ofendem quando fazem músicas com letras realistas, como a do Gabriel, o Pensador. Definitivamente, o Blondor e a oxigenada 30 volumes derreteram parte da massa encefálica dessa mulher, porque não é possível! Até uma nova fanfic ela criou e soltou que ela é loira e eu, não, nitidamente se sentido "ofendida" pela brincadeira que eu fiz com o Pablo. A que nível de desespero chega uma pessoa em busca de atenção e afeto para falar algo tão prosaico?

    

A balzaca-babaca soltou, no meio da ficçãozinha fútil dela, que ela era loira e eu não (kkkkkkkkk), e abarrotou os comentários da própria publicação com fotos dela com diversas cores de cabelo: loiro de farmácia, loiro palha de farmácia, avermelhado de farmácia (o cabelo dela, na infância, era mais escuro do que o meu era - apesar do meu ser acinzentado), castanho claro de farmácia, bicolor de farmácia, tricolor de farmácia, loiro chapado de farmácia (aquele com a ponta super reta, igual ao cabelo de quem faz progressiva, mas tinge de preto) e, não poderia faltar, o loiro espantalho de filme de terror de farmácia.

Quero esclarecer que vendedora de pack nem é gente. Uma dessas falar mal de mim é elogio.
E, não, a stalker que escreveu a postagem e a pack seller não são a mesma pessoa.

   
Foto à esquerda: chapinha no cabeleireiro (a textura dos primeiros 30cm contados das pontas dá vontade de chorar).
Foto à direita: chapinha em casa (a text...que textura de que cabelo?) Super bem tratados os cabelos nas duas fotos, nossa!

Nos comentários dessa publicação da minha "stalker nº1", todas aquelas "mulheres dignas" que falaram e continuam falando de mim, com todo o mel...ops, fel típico das fêmeas humanas médias, podem ser encontrados diversos tipos de deboche, sarcasmos e ironias de terceira categoria (terceira classe, porque com a evolução do intelecto humano na maioria dos países, o nível de perspicácia no uso de tais figuras de linguagem está muito mais elevado, acompanhando o aumento no nível do quociente de inteligência das populações; contudo, no Brasil, o QI decresceu, aproximadamente, 6 ou mais pontos nos últimos 102 anos). Como eu disse, enquanto eu vivo, elas produzem excrementos escritos. Sei que cada um dá aquilo que tem, mas eu recuso essas coisas "ótimas" que elas têm a dar; por mim, elas podem ficar com tudo para elas rs.

👉 A sra. Karla D. insiste em opinar sobre coisas que não sabe. Essa pessoa frustrada e infeliz queria ser autista, foi a um psiquiatra e o psiquiatra, de acordo com o que ela comentou no Whatsapp, disse que ela não era Asperger, mas portadora do transtorno de personalidade limítrofe, que vulgarmente conhecemos como "borderline". Além disso, ela me disse que tem transtorno de ansiedade. Quando ela começou com as tentativas de me cancelar, passou a afirmar que "o médico estava errado novamente" e que "ela mesma não concordava com o diagnóstico de autismo". O discurso da pessoa é idêntico ao seu comportamento: errático. Seu discurso é contraditório e, muitas vezes, desconexo, incompleto, com diversas de falhas de narrativa: hoje a pessoa diz X, mas em um mês, ela bate o pé, faz beicinho, birra e grita que as outras pessoas são burras e não entenderam o que ela falou e que ela disse Y e "terceiriza a culpa" para o interlocutor (não sei por que me espanto, é um mal típico de coletivistas e progressistas).

Eu sei o que eu ouvi e li, mas ela nunca admite ter dito o que disse. É comportamento "clássico" dos borderlines a instabilidade comportamental tanto nas relações interpessoais, quanto na autoimagem e nos afetos. Parece que, em dezembro, o alvo foi o companheiro; de janeiro em diante, passei eu a ser o alvo. Então, sem um laudo médico afirmando que ela não é o que me disse que é (borderline), torna-se impossível acreditar no que ela diz, porque o comportamento dela (mentiroso, inconstante, com níveis altos de neuroticismo), não equivale ao comportamento de uma pessoa mentalmente sã.

 

E, sobre a publicação que está na imagem, quero que PROVE o que está dizendo e o que já disse. Ela disse que está "esperando o meu processo contra ela, porque ela não tem medo de me expor". ME EXPOR MAIS, VOCÊ QUER DIZER, NÉ, KARLA? Eu não uso o autismo como "desculpa" e nem você pode usar um transtorno de personalidade para justificar todas as suas mentiras, difamações, agressões e, inclusive, o fato de ter colocado em dúvida a habilidade profissional do Dr. Leonardo Maranhão, da Clínica Médica Assis, que é especialista em autismo da mulher, quando afirmou que meu laudo está errado e me acusou de ter manipulado (!!!!) o médico. Levei praticamente minha vida inteira para descobrir o que eu tinha e cuidar da minha saúde do modo correto; foram DEZ anos INCESSANTES passando por diversos profissionais de saúde para conseguir fechar um diagnóstico que começou a ser avaliado em 1979! Vá à merda você e suas neuroses e achismos.

Além disso, você sempre pode criar vergonha nessa cara prognata horrorosa que você tem e se retratar, pelo menos para o médico, por ter colocado em dúvida o profissionalismo, os anos de estudo e a inteligência dele. Tenha mais respeito pelas pessoas no exercício de suas profissões. E se quiser ser respeitada, DÊ-SE AO RESPEITO primeiro.

Essa mulherzinha nunca me viu, nunca falou comigo por chamada de voz ou vídeo, mas insiste que sabe mais sobre mim que todos os médicos que me examinaram desde os 2 anos de idade (psiquiatras, psicólogos, pediatras, clínicos gerais e outros especialistas, neurologistas e neuropsicólogos, para descobrir a causa de eu NÃO DORMIR - ou melhor, dormir apenas 20 minutos a cada 24 horas). Realmente, como eu não percebi que uma bacharel em Direito deve saber muito mais que profissionais da saúde graduados em Medicina com uma ou mais Residências realizadas, além de saber muito mais sobre a condição psicossocial de vítimas de pedofilia, estupro, stalking, etc, do que as próprias vítimas. Ela é muito sábia. Que tola eu fui (contem ironia¹).

Com certeza a Karla D. está certa sobre tudo o que disse, diz e ainda vai dizer. 🙄 Ela sabe, até mesmo,  como criei minha filha e como minha filha pensa, como encara a vida e como minha filha lida com pessoas como ela. Ela sabe para ca**lho, não sei como pude contrariá-la 😳 (contém ironia²).

Eu não sou obrigada a tolerar esses tipos de difamação e perseguição ridículas vindas de uma mulher falsa e maledicente, de quase 40 anos de idade, que não se conforma de uma "cinquentona autista" estar mais inteira que ela, principalmente em questões mentais e intelectuais - e, se vacilar, físicas também, mas com o tanto de flash e filtro que ela usa nas fotos, nunca saberemos.

👉 Ela disse, também, que eu "fingi ser amiga dela pelo whatsapp". Mentira. Não fingi absolutamente nada, inclusive porque eu não faço NADA contrariada, nem nada que eu não queira fazer. Quem acha que eu finjo algo, definitivamente, não me conhece nem um pouquinho. Minha vida seria muito mais fácil se eu soubesse fingir. Este post, por exemplo, não existiria😊. Essa mulher tem feito muito "escândalo" porque a deletei das redes sociais que levam meu nome, sendo que a mantive em vários dos outros perfis ativos com nomes diferentes do meu nome real. Eu realmente não quero ter meu nome de batismo associado a alguém que gasta tempo pensando em como argumentar a favor de criminosos sem ser em função do próprio trabalho, ou seja, como advogado(a). Além disso, como já disse, não estou disputando ninguém com ela... ela está disputando sozinha, porque todos eles estão lá, na coleção de humanos da acumuladora compulsiva de biscoitos. Bloqueei diversas pessoas no Whatsapp, deletei pessoas que eu realmente gostava de ter contato do Facebook, tudo para essa neurótica me dar sossego e, nem assim, ela fecha a latrina e me esquece.

✌Tem quem goste dos olhos e tem quem goste da remela. Quem gostar dos olhos, voltará a falar comigo cedo ou tarde, naturalmente. Os que gostarem da remela, podem ficar onde estão, ué! Liberdade de escolha. Eu escolhi a paz de espírito e, se para alcançá-la eu tenho que me afastar de pessoas da internet que eu gosto, "paciência". É um efeito colateral, da situação ridícula que essa mulher criou. Já que vivemos, sempre, na base do "para cada escolha, uma renúncia", eu escolho a minha paz. Lembro, aqui, que não há como desmoralizar alguém que não tem moral, ética e escrúpulo. "Verniz social" não tem nada de sinceridade, porque apenas faz brilhar por fora o que está corroído por dentro. Não é vantagem alguma. Com tudo e apesar de tudo o que aconteceu e ainda está acontecendo, a única pessoa que eu gostava e realmente deixei de gostar é essa mulher. Acabei pegando nojo; meu estômago embrulha de lembrar da cara e da futilidade dela.

👉 Em um dos últimos comentários que li dessa desequilibrada, ela falou para algumas pessoas com as quais eu conversava até o final de janeiro que eu os chamava de "pedófilos". Eu entendo que ela queira defender homens mais velhos em virtude da diferença de idade entre ela e o companheiro (ele tinha em torno de 18 anos quando ela nasceu) mas, existe uma diferença bem grande entre defender diferenças de idades enormes entre duas pessoas adultas e defender que uma garota de 14 tenha maturidade o bastante para decidir se quer ou não fazer sexo com um cara que tem mais de 20 anos de idade. Para quem não podia nem tingir o cabelo antes dos 18 anos, a dra. balzaca está com ideias bem "progressistas" que são, ao mesmo tempo, extremamente antiquadas e primitivas.

Algo "interessante" que lembrei agora é que as duas pessoas para quem ela disse que eu os havia 'qualificado' como pedófilos, eu já havia conversado antes sobre o assunto. Essa mulher não consegue desapegar do passado (ainda que seja um passado recente) e fica remexendo em coisa que ninguém mais estava, sequer, lembrando. O F.M. e o J.P.M. não tinham NADA a ver com o assunto que ela levantou com eles. Que mulher cansativa.

Uma questão aqui é: a pessoa que "fez a fofoca" (sobre o post da "mulher misógina") que deu origem a toda esta confusão também é a pessoa que usou exatamente os mesmos argumentos que ela para defender um amiguinho de internet. A situação toda foi ridícula e, sim, o Honorato me pediu desculpa e me disse que havia mudado de ideia sobre a idade de consentimento e tudo o que foi dito (duvido, mas, ok). Para mim, tanto faz. Esses marmanjos ficando longe da minha filha com essa conversa deturpada e suja que eles têm, ok. Mesmo porque COM CERTEZA não serei eu a defender "idade de consentimento" ou algum deles, nem por todo o dinheiro do mundo.

👉 No dia 24 de fevereiro de 2022, dia em que a loira de Foz e sua gangue de feministas rampeiras vieram para cima de mim e envolveram minha filha nos comentários de baixíssimo nível que fizeram no perfil do Pablo (os quais tenho todos devidamente gravados em ordem cronológica), tive um meltdown violento, como há anos não acontecia. Passei bastante tempo (mais de um ano) me autorregulando e controlando os melts até que virassem shutdowns, mas naquele dia não houve autorregulação que bastasse. Muito "estratégico" da sua parte me tirar do cerne, Karla, mas nada inteligente. Independentemente de sua intenção (vai lá, faz um mimimi qualquer para tentar justificar sua maldade consciente), você conseguiu fazer a pior coisa que pode ser feita a um autista (de qualquer grau): provocou uma crise grave, que quase me levou à morte. Repense sua conduta, sra. dra. criminalista. Ninguém é obrigado a querer ou aceitar sua opinião. Ninguém é obrigado a te dar satisfação (a não ser que você seja chefe e a pessoa seja sua subordinada e receba salário para isso). Ninguém é obrigado a gostar de você. Da mesma forma, ninguém é obrigado a nada disso em relação a mim. Porém, só você cobra e só você faz inferno na vida alheia.

Eu gostava de você, Karla, estava feliz em ter encontrado alguém "legal" do sexo feminino. Mas, errei na avaliação e... cara... não gosto mais. Você é desprezível e eu estou, sim, com asco de você. Se não conseguir me respeitar, respeite, ao menos, minha mãe e minha filha, e dê paz para elas e para você mesma. VOCÊ causou isso, aguente as consequências dos seus próprios atos, porque ninguém mais tem obrigação disso além de você. Você colhe o que planta.

Você, Karla, disse que eu deveria tratar "os meus transtornos" (no plural): estou em tratamento do TAG há muitos anos; é crônico, não tem cura, terei que tratar para sempre. Foi o meu primeiro diagnóstico com informação de CID, em 2010. Também estou tratando transtorno de estresse pós-traumático, em virtude do comportamento de uma professora do estágio, acredito que logo esse tratamento acabe. Você está tão afoita para ser querida e gostada por QUALQUER UM, que sequer presta atenção no que as pessoas te falam (exceto se puder se beneficiar do que foi dito). Eu não te devo satisfação e nem a ninguém que vai ler "tudo isso", contudo, não tenho nada a esconder e, em virtude disso, estou falando publicamente sobre minha saúde. De resto, tenho a saúde equivalente à de uma jovem saudável de 30 anos. Sinto muito decepcionar a você e aos "anti", mas não vou encontrar Caronte tão cedo. (Sou tipo o Corinthians... a torcida de "anti" é maior kkkkkkkkkk).

Tenho certeza que se a Karla tivesse feito terapia cognitivo comportamental de longo prazo e tomado os remédios da forma adequada, seus sintomas já teriam sido totalmente controlados e, hoje, com quase quarenta anos, ela não estaria mais se comportando como uma moleca fofoqueira e mimada. Procure o tratamento adequado à sua condição, vai ser feliz e para de encher meu saco.

Ia deixar aqui dois vídeos que gravei nos dias 11 e 12 de março p.p.. No total, são 15 minutos e, para quem não conhece minha voz, seria uma boa oportunidade para conhecer. Porém, os vídeos excedem o tamanho permitido para upload. Então... talvez os coloque no Facebook, se couberem. [EDIT: já estão lá no foicebuque da M.Eduarda.]

That´s all folks.

P.S.: Em vez de ficar de babaquice na internet e me ameaçar ou me difamar de novo, manda teu marido falar comigo e deixa os adultos resolverem os problemas que você criou.

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