domingo, 22 de setembro de 2019

EU NÃO SOU TODO MUNDO

[EDIT] O texto que segue depois da foto começou a ser escrito em fevereiro de 2019 e não foi finalizado. Ele foi substituído pelo texto “Carta ao Pai que está no Céu”, publicado em 24 de fevereiro. O perfil falso citado tem o nome de Lucas Carvalho no Facebook e o link para ele está salvo. Foi através desse perfil que, em 20 de fevereiro, que a pessoa cujas atitudes estão prejudicando o bom desenvolvimento da minha filha soube da existência deste blog (pegou a url), por ele mesmo ou por terceira pessoa, e não da forma relatada em 07 de agosto passado (colocando o nome dela no Google – conforme desmentido em “Quem fala a verdade não merece castigo”, de 11 de agosto de 2019). É sempre bom lembrar que, em juízo, quem alega tem o ônus da prova (dever de provar o que alega, seja oralmente, seja por escrito).

#PraCegoVer Imagem quadrada,com fundo preto e escrito com letras brancas, em inglês,
a frase "I have absolutely no desire to fit in" que traduzida para o Português significa
"Eu não tenho a mínima vontade de me encaixar". Fim da descrição.

Faz alguns dias que estava ensaiando para escrever e, cada vez que pegava o note, abria e a página branca aparecia na tela, eu olhava, olhava e nada acontecia. Sabia e sei tudo o que quero escrever e, simplesmente, não saía. Obviamente estou com “excesso de informação”, o que não é muito legal, mas, pelo menos, o “excesso de emoção” diminuiu logo no começo da semana, o que é bom, porque eu consegui VIVER e andar com os pés no chão, não como se estivesse pisando em ovos ou num campo minado.

De dez dias para cá “fiz amigos”, aprendi e repensei muitas coisas, fui “espionada” pelo Facebook (ahhahah) e, por mais de uma pessoa que eu sei (sério, não sei como as pessoas não percebem quando são stalkeadas rs)... Desta vez, um das pessoas se deu até ao trabalho de criar um perfil masculino e de me adicionar. Veio com um papo furado tão imbecil que nem para a friendzone deu para enviar aquele ser (não, não tenho amigos vazios). Supondo que fosse “um cara qualquer” de verdade, se “aquilo” foi uma demonstração de todo o “potencial” do “cara” (sim, tudo entre aspas), “ele” deve ser bem solitário ou deve estar se sentindo muito rejeitado ou carente ou tudo isso junto, porque nem sustenta uma conversa decente ou interessante e não há quem aguente pessoas que “não têm assunto”.

O “conjunto da obra” dessa pessoa é, nitidamente, um lixo, o perfil é falso e, muito provavelmente, criado só para visitar perfis determinados com finalidades determinadas. Depois que a pessoa falou comigo (usando um celular) o perfil não mais voltou a ficar online. Engraçado é que a pessoa sabe o “meu gosto” (moreno, olhos escuros), mas errou na escolha da foto, que é muito vulgar: além da barba (yucks), o cara parecia um prostituto de capa da G Magazine.

“Deus-me-di-bre.”

“Espiões clássicos” são mais inteligentes: observam muito bem a pessoa de interesse, aprendem tudo o que podem sobre ela e, só depois, se aproximam para contato pessoal, sabendo como agir e o que e como falar. Se valer “fulano me falou e eu confio em fulano” ou de “vai de qualquer jeito e eu improviso” é coisa de gente burra e intelectualmente fracassada. Se a pessoa trabalha para o governo (seja polícia ou ministério público ou qualquer outro órgão) não faz jus ao cargo, porque não atingir o objetivo, ou seja, ser ineficiente em suas funções e inapto para o cargo, é desperdício de dinheiro público. Se a pessoa não trabalha para o governo, segue-se a mesma linha de raciocínio: ela é ineficiente e inapta, mas aí ela está “prejudicando” apenas a si mesma e eu quero mais é que se lasque =D

Espero que a pessoa tenha encontrado o que procurava no meu perfil, porque ela “não está mais entre nós”. Espero, também, que tenha aprendido que “eu não sou todo mundo” e que se for para querer me arrancar informações pessoais de forma indireta que seja, pelo menos, inteligente na abordagem.

Próóóóóóóximo!

Sobre os “amigos” que tenho feito e as coisas que estou aprendendo e repensando: minha vida está financeira e profissionalmente uma porcaria (“porcaria” não passa perto da realidade, mas estou tentando evitar palavrões rs), contudo, o jargão “a felicidade está na jornada, não no fim do caminho” está sendo verdadeiro para mim em outros aspectos da vida. Estou me conhecendo de novo, mais e melhor, estou me reconhecendo em outras pessoas e a cada dia que passa, por mais que seja necessário para uma vida “neurotipicamente chata”, sinto menos e menos vontade de “me encaixar”. Sei que isso é algo que venho repetindo há algum tempo, mas é uma das coisas mais marcantes em todas essas transformações pelas quais eu e minha vida estamos passando.


Quem me conhece sabe que eu e minha Mãe sempre fomos amigas e que criei/estou criando minha filha para que sejamos amigas também e essa é outra coisa muito marcante. De abril/maio de 2018 para cá, quando assisti Sherlock (a série com o Benedict Cumberbatch, que foi um divisor de águas para mim)... <--- aqui="" e="" o="" original="" parou="" permanecer.="" span="" texto="" vai="">

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