segunda-feira, 3 de junho de 2019

BATMAN

#PraCegoVer foto do ator Christian Bale caracterizado como Batman, no set do filme Batman Begins


Nascida na década de 1970, filha única, de pai capoeirista voltado para as Exatas e de mãe musicista, fui criada para pensar com minha própria cabeça, assumir as próprias responsabilidades, realizar as próprias tarefas, arcar com as consequências dos próprios atos, ter a própria carreira, o próprio carro, a própria casa, a fazer o próprio trabalho. Não fui criada para delegar, fui criada para realizar. Fui criada para ter autonomia, com todos os prós e contras que isso tem. Fui criada para ser independente.

Apesar da teoria ser essa, a prática era outra. Meus pais eram bravos pra caramba, me exigiam demais e, hoje sei que, por causa do Asperger, eu levava tudo ao pé da letra... e combinando isso com a superdotação, também levava tudo muito a sério (a quem estou querendo enganar usando os verbos no pretérito, não é mesmo? rs)

Desde pequena, meu nível de exigência com os outros e comigo mesma sempre foi muito alto e meu nível de tolerância com erros – dos outros ou meus – inversamente proporcional ao primeiro. Como tudo na vida, isso tem suas vantagens e desvantagens. Uma das vantagens (para terceiros) é que eu só vou exigir das pessoas aquilo que eu sou capaz de dar; em contrapartida, isso é uma desvantagem (para mim) porque raramente tenho o retorno equivalente. E isso se aplica a tudo, a qualquer coisa que eu decida fazer. Se for para estudar, estudo até “esgotar o assunto”. Se for para fazer um trabalho, fá-lo-ei na forma requerida, revisá-lo-ei e o entregarei limpo, sem erros, esteticamente aprazível e dentro do prazo. Se for para gostar, eu gosto muito e gosto “com qualidade”; o mesmo se for para desgostar, é na mesma intensidade. Não consigo ser de meios-termos, parecendo cerveja choca. Não sou de meias verdades, meias palavras. Não sou mais ou menos. E também não aceito meios-termos, cerveja choca, meias verdades, meias palavras e nem nada mais ou menos.

No melhor estilo Ayrton Senna, se for para fazer algo, ou faço bem feito ou não faço. Se for para fazer de má-vontade, também não faço. É isso que eu dou, é isso que quero de retorno. E se não houver equivalência, dou uma segunda chance (mesmo sabendo que 99,9% dos humanos gostam de errar várias vezes, para terem a certeza de que estão “errando do jeito certo”), mas não dou a terceira. E, não, não me importo se agirem comigo da mesma forma que eu ajo. Como eu disse: só exijo aquilo que dou.

O mal tem sido que, nos tempos atuais (“pós-modernos”, barulhentos e rápidos demais para mim), o “fazer bem feito ou não fazer” é valorizado por pouquíssimas pessoas das quase 8bi que habitam o planeta. Fazer trabalhos em equipe tem  me mostrado isso, desde o ginásio (atual ensino fundamental 2).

Trabalhar em equipe, para quem tem alto grau de exigência e para quem está habituado a arcar com as consequências dos próprios atos, é um inferno. Se você é o primeiro, fica sem ter o que fazer; se você é o último, é o cara que vai aparecer para o cliente como “o incompetente que não observou o prazo”. Se você está no meio da cadeia, vai achar erros anteriores e ter que refazer ou mandar o trabalho de volta para o desatento que cometeu o erro e vai ter que revisar de novo e assim por diante até o trabalho ficar correto e poder ser passado para o próximo colega da equipe.

É-um-in-fer-no.

É o MEU inferno.

Já dividi tarefas na escola, na faculdade e no trabalho. Deu caca.
Já revisei trabalho alheio. Deu caca.
Já supervisionei as atividades alheias. Deu caca.

Sabe por quê?
Porque na criação que eu tive e criação que meus Pais e avós tiveram e que minha filha está tendo, ensina-se e aprende-se que “se você quer que algo seja bem feito, faça você mesmo”. O pior de tudo é ter que dar razão para os meus tataravós, sabe?

Estou fazendo um treinamento e eles estão ensinando um “método ágil” chamado scrum. Conforme fui “incorporando” o conceito, o método foi se desenhando sozinho na minha cabeça e, qual não foi minha surpresa ao perceber, no final do dia, que, mesmo não sabendo que isso existia, eu aplicava o scrum nas execuções trabalhistas, em qualquer de suas partes (cálculos, laudos, contestações, embargos à execução)?

Nesse treinamento, estamos “aprendendo” a trabalhar em equipe. Cara, que stress.

Todo mundo ali é gente boa, tanto da turma, quanto da empresa. Mas trabalhar em equipe não dá! Uns tem muita pressa, outros são muito sossegados; uns não entendem o que é pedido, outros entendem, mas querem fazer diferente a qualquer custo; outros não param de falar, outros não falam e, quando o fazem, mentem...

Aaaaaaaaaahhhhhhhhhh!!!

Eu nunca perdi um prazo processual na vida. Nunca entreguei trabalho diferente do que foi pedido. Os maiores erros que cometi em foram de digitação. Alguém consegue imaginar o tamanho do meu stress? Para quem não sabe, em períodos de stress, fico parecendo adolescente (cheia de espinha na cara), aparece um monte de cabelo branco, me dá acesso de espirro, me cai a imunidade e eu fico cansada por nada... e isso me irrita e vira um ciclo vicioso.

Não gosto de ficar brava com as pessoas, não gosto de saber antecipadamente que o negócio vai dar errado, não gosto de me estressar. E isso acaba acontecendo, mesmo a contragosto meu. Tem razão quem diz que não se obtém resultado diferente fazendo as coisas sempre da mesma forma. O ato de observar tem sempre o mesmo resultado: aprende-se a antecipar/prever o que vai acontecer em seguida. Mas não dá para não observar e nem evitar o que decorre da observação.

Eu e o Batman somos almas gêmeas *saindo corações das pupilas*: somos bons trabalhando sozinhos.

P.S.¹: O texto não ficou como eu queria.

P.S.²: Lembro-me de terem pedido a senha do meu computador em 2012, a pretexto de “consertarem a internet” e, a partir daí, o perito judicial a quem eu prestava serviços começou a perder clientes e nomeações, sob alegação que as contas estavam erradas. Esse perito é pai da pessoa que pediu a senha e que mexeu ou permitiu que mexessem nas minhas planilhas. Tem que ser muito Mané para queimar o nome, prejudicar o trabalho e as finanças do próprio pai. Essas coisas não são mais passíveis de recuperção, mas as minhas planilhas estão “consertadas” – e preservadas bem longe de gente assim, que mexe no que não é delas.

domingo, 2 de junho de 2019

SUS (SISTEMA ÚNICO DE SOFRIMENTO)

#PraCegoVer Em azul, a expressão SUS e seu logo, uma cruz médica estilizada


É certo que, atualmente, sejam médicos particulares, de convênio ou do SUS, raramente encontramos alguém bom e competente de verdade. Abaixo dos 45, 50 anos é impossível, para os mais jovens, tudo é virose ou câncer. No SUS, então, é pior ainda. Receitam remédios fortíssimos que levam as pessoas a perderem a memória, dormirem por dias seguidos, ficarem com o pensamento embotado, perder potássio e cálcio a ponto de mal conseguirem se movimentar, além daqueles que detonam as enzimas do fígado e te levam à cirrose medicamentosa (sei que “remédio que não tem efeito colateral não faz efeito”, mas todo tratamento pode ser revisto, suspenso, interrompido, etc).

Quem sou eu para falar isso, vocês devem estar se perguntando, já que sou formada em Direito e tenho interesses voltados à Educação, ao Português e às Filosofias Clássica e Política, não é mesmo? Eu conto: sou alguém cuja família sempre foi “diferentona” em questões de saúde, sou alguém que tem muitas horas de hospitais, consultas, tratamentos, talvez mais horas que muitos médicos com menos de 40 anos por aí. Sou alguém que fala “pra caramba”, mas observo muito mais do que falo (quem me conhece pessoalmente consegue ter uma noção do tamanho da minha capacidade de observação).

Não, eu não sei “mais que os médicos” sobre a profissão deles e, por isso, pergunto muito, sobre muita coisa aos médicos com os quais me consulto regularmente, aos amigos médicos e da área da saúde que fiz ao longo dos anos... e, convenhamos, é muito menos complicado acreditar e confiar em alguém cujo caráter se conhece do que em um estranho – ou em um recém-formado, ou em algum médico brasileiro que teve que fazer o Revalida (ou algo equivalente em sua especialidade), ou que preste concurso no SUS porque não consegue ter clientes em virtude de sua falta de competência técnica (tudo isso é exemplo – e tem “um ou dois” fatos comprovados).

MUITOS médicos, uma infinidade deles, têm o ego bem maior que seus conhecimentos – e até os próprios médicos sabem disso sobre seus colegas, mas não falam, afinal, toda profissão tem um código de ética. MAS - tudo tem um ‘mas’ – eu, como  paciente, mãe, filha, neta, sobrinha, amiga de pacientes, posso falar o que eu achar que devo sobre a (in)competência de quem nos atende(u), seja no SUS, seja no particular, seja por convênio.

Vou dar alguns exemplos: ano passado, minha filha pegou catapora/varicela. Levei-a ao pronto socorro do Hospital 9 de Julho (em São Paulo,SP), que atende o convênio dela. Minha mãe, eu, minha filha, os enfermeiros da triagem, os seguranças do hospital... todos reconhecemos a catapora, MENOS A PORRA DO RESIDENTE/RECÉM-FORMADO QUE ESTAVA NO P.S. Enfermeiros colocaram minha filha no “isolamento” (estava cheio de velhinhos no hospital aquele dia, imagina se um deles pega catapora e morre? Aff) e o “super doutor” nos largou esperando “no isolamento” por 1h20min, com enfermeiras entrando e saindo da sala o tempo inteiro para “pegar material de curativo”.

Sério, ou aquela equipe é despreparada, ou é porca, ou é muito burra: COMO VOCÊ FICA DE ENTRA-E-SAI DE UM LUGAR COM UMA PESSOA COM DOENÇA INFECTO-CONTAGIOSA DE ALTA TRANSMISSIBILIDADE? E, para piorar, vem o jovenzinho de jaleco, e diz que “não tem certeza que é catapora, que várias outras viroses têm os mesmos sintomas” e todo aquele blábláblá de FALSA AUTORIDADE... ele só baixou as orelhas quando eu disse que estava com surto de catapora na escola da minha filha. O “doutor” perdeu meu respeito ali mesmo... e o Hospital 9 de Julho perdeu a minha confiança, assim como o Hospital Infantil Sabará também a perdeu anos atrás, quando, em menos de duas semanas e com um gasto desnecessário de R$400 em remédios, minha filha teve que voltar lá 4 vezes...isso mesmo, QUATRO vezes, porque, para os “pediatras”ela tinha virose (acho que eram “podólogos” que não conhecem bem o idioma e acham que pediatra é médico de PÉ, porque não é possível) – e antes disso, em 2006, um médico, já experiente, do mesmo hospital disse a mim e ao pai da que “pais jovens acham que tudo é doença”, que era para dar um anti-térmico para a menina porque ela não tinha nada e, 2 dias depois, voltamos lá e ela ficou internada por causa de pneumonia dupla.

Obviamente, enviei reclamação às ouvidorias de ambos os hospitais. No caso do “doutor” da catapora e de 3, dos 4 pediatras que atenderam minha filha no caso da sinusite, não sei o que aconteceu. Mas o sócio do hospital que desdenhou da preocupação dos pais e fez minha filha ficar internada por causa do próprio ego foi excluído do quadro de sócios e de profissionais de lá (e, por isso, voltamos lá depois – coisa que não fazemos mais depois da “virose”).

Esses são alguns dos ‘causos’ de médicos incompetentes/ególatras, mas tem um mais recente e esse é do SUS – e está me deixando bem brava.

Ao longo de 10 anos, tive alguns diagnósticos que não “se encaixaram” na realidade. Resumidamente: ansiedade generalizada (2010 e 2011), depressão unipolar (2010), depressão bipolar (2012), TEPT (2014), fobia social (2019). Os três últimos não se encaixam na realidade. Ora, se eu tenho TAG, obviamente, algo “menor” como a ansiedade social pode aparecer e sumir, afinal, não há “nada mais abrangente” que o TAG quando se refere à ansiedade (quem tem, sabe - é um inferno).

SÓ QUE parecia que “faltava alguma coisa”. Terapia não dava certo, remédio não dava certo... nada funcionava. Até que, ano passado, assistindo uma série comecei a pesquisar sobre outras coisas e comecei a correr atrás de métodos para investigar isso. Achei testes na internet: de QI, de Asperger, de personalidade, de TDA(h), de TOC... fiz todos os que me pareceram sérios (os que eram ligados a redes sociais e os que apareciam em sites de ‘falsas autoridades’ eu não fiz, porque se tem uma coisa que não se pode perder na vida é tempo).

O AspieQuiz foi recomendado por psiquiatras em grupos de autistas e uma neuropsicóloga me falou do RAADS-R. Fiz os dois, o resultado foi o mesmo em ambos (“positivo para Asperger” rs). Fiz avaliação neuropsicológica e o resultado foi o mesmo que tive aos 5 anos de idade: superdotação. E, em seguida, fui num psiquiatra especializado em TEA, recomendado, também, num dos grupos de autismo que eu participava e foram confirmados três diagnósticos: TAG, superdotação e Asperger.

Foram 10 anos correndo atrás de “consertar o que estava estragado” e dar um rumo para um tratamento eficaz. Nesse meio tempo, resolvi procurar a psicóloga da UBS que eu vou desde 2010. Conversei com ela sobre todos os diagnósticos, tentativas frustradas de tratamentos, a sensação de “estar faltando alguma coisa” e comentei como eu desconfiei da síndrome de Asperger e, então, a surpresa: ela descobriu que tem TDA de uma forma muito parecida com a que eu desconfiei do Asperger.

A partir daí, quando Dr. Leonardo (o especialista em TEA) fechou o diagnóstico, tudo começou a se encaixar, a “ficar redondo”.  E eu resolvi ir ao psiquiatra da UBS mesmo, porque não dá para pagar o Dr. Leonardo “toda hora”... Pior erro da vida.

Dei de cara com um ególatra cheio de tiques, que decidiu, logo na primeira consulta que o laudo do especialista está errado e decidiu que ia tratar o óbvio, aquilo que ele chamou de “fobia social”. Como eu estava, realmente, no meio de uma crise de ansiedade e sem condições de debater, peguei a receita e comecei a tomar o remédio. Afinal, o TAG pode ser controlado com serotoninérgico, mesmo que o infeliz queira chamar de “fobia social” que, “pasmem”, é uma das possíveis comorbidades do autismo (assim como o TAG e outros transtornos), mas o ‘supra-sumo do revalida em psiquiatria’ decidiu de cara o que eu tenho (assim como o do CAISM, na Vila Mariana, que me mandou tomar sonífero dos mais fortes, porque eu “tenho TAB” – típica atitude de médico do início do século XX – porque ele sequer sabe que o autismo em mulheres gera diversos dianósticos imprecisos ao longo da vida, já que tem muitas características diferentes do autismo em homens, o que torna mais difícil ainda de ser verificado) – e que “não estou no TEA”.

Um cara que usa a frase “em 30 anos de profissão nunca vi isso” como argumento não tem meu respeito. O cara cursou Psicologia (claramente para se entender, aqueles tiques não surgiram “ontem”), fez pós em Jung (e parece que não aprendeu porra nenhuma), daí fez Medicina... levou tempo para fazer a (primeira) especialização (inválida) em Psiquiatria e só conseguiu validar a Psiquiatria dele em 2012... E ME VEM COM A PORRA DE ARGUMENTO DE TRINTA ANOS DE PROFISSÃO? Vai tomar no meio do seu cu, moço!

O que passa na cabeça desses caras de soltar um diagnóstico numa primeira consulta? Será que eles acham que ninguém percebe a desconexão deles com a situação ou a cara de desprezo que fazem enquanto o paciente fala? Vão tomar no cu (de novo), os dois. O residente e o ególatra revalidado.

Pior que o ego dos dois, foi o “doutor revalida” se negar a fazer um serviço meramente burocrático (preencher um formulário que será entregue num órgão público acompanhado do laudo do especialista) e humilhando paciente (não fui a primeira, não serei a última – afinal, o ego ali é gigante e os comentários de pacientes pelos corredores da UBS são constantes).

Esse infeliz, além de estar tentando aplicar Jung em mim (erro dele achar que eu não percebo) e tomar as rédeas do tratamento que a Dra. Fernanda está fazendo comigo, está tentando me jogar no “limbo” de novo. Eu, realmente, não sei com quem ele quer medir forças, se é comigo, por não abaixar a cabeça para a falsa autoridade dele, com a Dra. Fernanda (já que ele é junguiano antes de ser psiquiatra) ou com o Dr. Leonardo. Em qualquer dos casos, a atitude só denota insegurança e incompetência. Recuso-me a voltar para o limbo.

Saber a matéria para passar em concurso público (forma de admissão de médicos pelo IABAS, que administra a UBS que eu vou) não é mérito profissional. Qualquer pessoa que sabe a matéria de uma prova tira nota boa e “passa”, mas isso não é diretamente proporcional à competência/habilidade profissional. Está cheio de juiz dando sentenças ruins porque acham que “sabem tudo” por terem passado em provas teóricas.

“Ser bom no que faz” não é só saber a teoria ou só saber a prática ou só aplicar as coisas “no lugar certo, na hora certa”. Ser bom no que faz engloba caráter, personalidade, habilidade técnica e “jeito”. No caso de pessoas que trabalham na área da saúde, atualmente, você encontra rotineiramente alguns tipos: os incompetentes, os ególatras, os que te tratam feito retardado achando que estão fazendo um “atendimento humanitário” e os que acham que não precisam continuar estudando, lendo, se aperfeiçoando. Os bons estão cada vez mais raros (e nem sempre o mais caro é o melhor, mesmo que o Brasileiro médio acredite nisso) e, no geral, os bons  de verdade não têm problemas de ego.

O mesmo acontece com a área jurídica e na educação. Os três pilares principais de toda e qualquer sociedade estão, pelo menos no Brasil, ruindo... ruídos, rotos, desmantelados. E não há ouvidoria e auditoria que resolvam.


E isso tudo, mais uma vez, reforça a visão de Schopenhauer sobre a arrogância e a prepotência: o prepotente acha que pode e que “é”, o arrogante simplesmente pode e simplesmente é. Dificilmente se vê pessoas arrogantes pelo mundo. Em compensação, está tudo inundado de prepotentes.

Aos arrogantes, meu respeito. Aos prepotentes,minha indiferença (e sarcasmo).


P.S.: Engraçado que o Fábio (um amigo da época de faculdade), numa postagem do Facebook disse “Veri sempre diferente”: agora se sabe o porquê =D (essa observação dele me vêm à mente toda vez que eu faço algo “diferente” para os padrões neurotípicos haha).

P.S.²: Será que se eu fizer uma vaquinha online eu consigo ir no Dr. Leonardo a cada 2 meses? *scratching head*

P.S.³: Vem mais textão por aí.

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